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Carneiro, A., Dias, P., Magalhães, C., Soares, I., Rangel-Henriques, M., Silva, J....Baptista, J. (2013). Avaliação do temperamento aos 13 e aos 24 meses através do relato da mãe: validação da versão portuguesa do infant characteristics questionnaire. Journal of Human Growth and Development. 23 (1), 71-79
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A. Carneiro et al.,  "Avaliação do temperamento aos 13 e aos 24 meses através do relato da mãe: validação da versão portuguesa do infant characteristics questionnaire", in Journal of Human Growth and Development, vol. 23, no. 1, pp. 71-79, 2013
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TY  - JOUR
TI  - Avaliação do temperamento aos 13 e aos 24 meses através do relato da mãe: validação da versão portuguesa do infant characteristics questionnaire
T2  - Journal of Human Growth and Development
VL  - 23
IS  - 1
AU  - Carneiro, A.
AU  - Dias, P.
AU  - Magalhães, C.
AU  - Soares, I.
AU  - Rangel-Henriques, M.
AU  - Silva, J.
AU  - Marques, S.
AU  - Baptista, J.
PY  - 2013
SP  - 71-79
SN  - 0104-1282
UR  - http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=0104-1282
AB  - O temperamento é considerado um conjunto de traços individuais, com origem em parte biológica, que se demonstram desde a infância precoce e que apresentam algum grau de continuidade ao longo do tempo. Desta forma, e uma vez que a avaliação do temperamento permite compreender de forma mais aprofundada o funcionamento da criança, torna-se necessária e relevante a validação de instrumentos que permitam recolher este tipo de informação nos mais variados contextos. Os estudos que aqui se apresentam estão inseridos num projecto de investigação mais amplo que visa conhecer melhor o desenvolvimento de crianças com idades compreendidas entre os 0 e os 60 meses de idade. Mais especificamente, os dois estudos mencionados têm como objectivo geral validar o Infant Characteristics Questionnaire (ICQ) para os 13 e para os 24 meses de idade para a população portuguesa, junto de mães. Assim, recorreu-se a duas amostras de conveniência. A primeira amostra é composta por 289 bebés com idades compreendidas entre os 11 e os 20 meses de idade (Estudo 1), e a segunda amostra é composta por 398 crianças com idades entre os 21 e os 32 meses de idade (Estudo 2). As duas amostras foram recolhidas em creches e jardins-de-infância da zona Norte de Portugal Continental. Durante o processo de recolha de dados, para além do preenchimento do ICQ, foi solicitado à que mãe completasse uma ficha sócio-demográfica com informação relativa a si, à criança e à gravidez. Os objectivos específicos deste estudo foram avaliar as qualidades psicométricas das duas versões deste instrumento quanto à validade de constructo e quanto à consistência interna. Os resultados aqui apresentados demonstram que se alcançaram
soluções factoriais adequadas quer para a versão do ICQ dos 13 meses quer para a dos 24 meses junto das mães. Para além disso, os níveis de consistência interna das dimensões obtidas são, no geral, adequados.
ER  -