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Raposo, P. (2017). Em busca de um teatro das fragilidades: Mónica Calle e o seu caminho feito de resistência e coragem até 'casa'. In Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 e 13th Women’s Worlds Congress. Florianópolis
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P. J. Raposo,  "Em busca de um teatro das fragilidades: Mónica Calle e o seu caminho feito de resistência e coragem até 'casa'", in Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 e 13th Women’s Worlds Congr., Florianópolis, 2017
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TY  - CPAPER
TI  - Em busca de um teatro das fragilidades: Mónica Calle e o seu caminho feito de resistência e coragem até 'casa'
T2  - Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 e 13th Women’s Worlds Congress
AU  - Raposo, P.
PY  - 2017
SN  - 2179-510X
CY  - Florianópolis
AB  - Partimos de uma reflexão sobre decolonização dos saberes, nomeadamente nos estudos teatrais, sobre o corpo e gênero. Acompanharemos, através da sua mais recente criação (Ensaio para uma Cartografia), o percurso artístico e pessoal de Mónica Calle, uma encenadora-atriz que desempenhou um longo caminho de afirmação na cena teatral portuguesa, e que no final de 2014 anos decidiu abandonar um espaço (Casa Conveniente) que tinha numa zona da cidade de Lisboa marcada pela gentrificação para procurar recomeçar seu projeto num espaço outro, num dos bairros periféricos dentro da cidade (Zona Não Vigiada). É por isso um caminho pela cidade que se transforma, como o seu corpo. Um projeto teatral feito de muitos corpos (atores, atrizes, não-atores, não-atrizes, prostitutas, presos, etc.), mas sobretudo um corpo de uma mulher. O seu corpo, num itinerário sobre a forma como aquele se faz na caminhada ao longo da vida, como erra e se supera, como resiste. Sem falas, apenas corpos. De 12 mulheres numa obra de teatro que procura a superação de corpos que dançam em pontas mas não são bailarinas, que tocam instrumentos mas não são músicos, que não falam porque não existe texto, que se despem para não serem personagens que não elas mesmas. 12 corpos femininos de múltiplas idades fazendo gênero. Um teatro feminista? Uma agenda feminista? Uma poética feminista? 
ER  -