Exportar Publicação

A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.

Exportar Referência (APA)
Vinhas da Silva, R. (2018). Porque não cresce a economia portuguesa? Uma viagem às boas empresas de Portugal. Lisboa. Caleidoscópio.
Exportar Referência (IEEE)
R. M. Silva,  Porque não cresce a economia portuguesa? Uma viagem às boas empresas de Portugal, Lisboa, Caleidoscópio, 2018
Exportar BibTeX
@book{silva2018_1732201905220,
	author = "Vinhas da Silva, R.",
	title = "",
	year = "2018",
	editor = "",
	volume = "",
	number = "",
	series = "",
	edition = "",
	publisher = "Caleidoscópio",
	address = "Lisboa"
}
Exportar RIS
TY  - BOOK
TI  - Porque não cresce a economia portuguesa? Uma viagem às boas empresas de Portugal
AU  - Vinhas da Silva, R.
PY  - 2018
CY  - Lisboa
AB  - Pretende-se com este trabalho, apresentar um modelo de crescimento económico para Portugal com um total enfoque dado às variáveis microeconómicas e aos determinantes reais de competitividade em qualquer economia a operar à escala global. A partir de um exercício de benchmarking com as economias mais competitivas do planeta, avalia-se e compara-se o desempenho da economia portuguesa ao longo de vinte anos naqueles que são os determinantes de competitividade de qualquer economia. Dito de outra forma, economias que tenham um bom desempenho sustentado na maior parte destas variáveis são economias competitivas, ou pelo menos têm-no sido sempre ao longo da serie temporal estudada.
Estas variáveis correspondem a características estruturais e idiossincráticas das economias e são estas, e não outras, as dimensões consideradas críticas à competitividade económica das nações. Assim, a partir de vasta evidência empírica identificaram-se os determinantes de competitividade económica das nações, um conjunto de características comuns às economias simultaneamente mais competitivas, mais exportadoras e que mais atraem IDE. As economias, cujo desempenho comparativo é consistentemente melhor do que as outras, nos fatores de competitividade aqui identificados, encontram-se em termos estruturais e comportamentais melhor preparadas para enfrentar os desafios do século XXI.
ER  -