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Soares, S., Jerónimo, R. & Ana Raposo (2016). Ups! A monitorização de erros pós-resposta – Evidências eletrofisiológicas e comportamentais. XII Encontro Nacional de Investigação em Psicologia Social e das Organizações.
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S. A. Soares et al.,  "Ups! A monitorização de erros pós-resposta – Evidências eletrofisiológicas e comportamentais", in XII Encontro Nacional de Investigação em Psicologia Social e das Organizações, Lisboa, 2016
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TY  - CPAPER
TI  - Ups! A monitorização de erros pós-resposta – Evidências eletrofisiológicas e comportamentais
T2  - XII Encontro Nacional de Investigação em Psicologia Social e das Organizações
AU  - Soares, S.
AU  - Jerónimo, R.
AU  - Ana Raposo
PY  - 2016
CY  - Lisboa
UR  - https://ciencia.iscte-iul.pt/publications/ups-a-monitorizacao-de-erros-pos-resposta--evidencias-eletrofisiologicas-e-comportamentais/50444?lang=en
AB  - Todos os dias somos expostos a uma grande quantidade de informação, provinda das mais diversas fontes e que pode conter erros, por vezes subtis. Um caso paradigmático é o de ilusões semânticas como “Foram dois os animais de cada espécie que Moisés levou na arca”, em que as pessoas não notam que o protagonista não é Moisés, mas Noé.  Isto é sugestivo de que, não obstante a existência de processos  de monitorização e inibição de respostas erradas, estes nem sempre são capazes de impedir que estes erros sejam integrados e que se tomem decisões com base neles, o que tem consequências importantes para o processamento diário de informação. Adicionalmente, pouco se sabe sobre a monitorização que o leitor faz do seu desempenho, i.e., se é ou não capaz de detetar que cometeu um erro. Para explorar esta questão, foi realizado um estudo de EEG-ERP em que 33 participantes liam frases verdadeiras, claramente falsas, ou contendo ilusões semânticas e decidiam sobre a sua veracidade, sendo o potencial Ne, que tem sido relacionado com a monitorização do desempenho após cometimento de erros, o ERP de interesse. Foi observada uma maior amplitude deste potencial durante a verificação de ilusões relativamente a frases verdadeiras e falsas, assim como uma menor precisão e um maior tempo de resposta. Estes resultados mostram que mesmo quando não é possível prevenir o erro a nível comportamental há evidências eletrofisiológicas da monitorização e deteção desses erros.  Os resultados têm implicações para a compreensão do papel de processos controlados no processamento da linguagem, podendo revelar-se importantes para dimensões práticas como a aprendizagem e o processamento de informação no quotidiano.
ER  -