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Goulão, M. F. & Henriques, S. (2018). Estratégias de estudo e envolvimento dos estudantes em contexto de ensino superior online. In  Maia Rosa Rigo, J. António Moreira, Maria Inês Côrte Vitória (Ed.), Promovendo o engagement estudantil na educação superior: reflexões rumo a experiências significativas e integradoras na Universidade. (pp. 83-102). Porto Alegre: EDIPUCRS.
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M. D. Goulão and S. A. Henriques,  "Estratégias de estudo e envolvimento dos estudantes em contexto de ensino superior online", in Promovendo o engagement estudantil na educação superior: reflexões rumo a experiências significativas e integradoras na Universidade,  Maia Rosa Rigo, J. António Moreira, Maria Inês Côrte Vitória, Ed., Porto Alegre, EDIPUCRS, 2018, pp. 83-102
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TY  - CHAP
TI  - Estratégias de estudo e envolvimento dos estudantes em contexto de ensino superior online
T2  - Promovendo o engagement estudantil na educação superior: reflexões rumo a experiências significativas e integradoras na Universidade
AU  - Goulão, M. F.
AU  - Henriques, S.
PY  - 2018
SP  - 83-102
CY  - Porto Alegre
AB  - A nossa investigação procurou explorar as estratégias de estudo adotadas por um conjunto de estudantes do ensino superior online para se sentirem mais envolvidos neste contexto aprendizagem. A nossa amostra é composta por 82 estudantes, de ambos os sexos, a frequentarem o ensino superior online. A média de idade é de 41 anos, sendo a mínima de 27 e a máxima de 65 anos. Estudam neste sistema em média há 3,5 anos. A recolha de dados foi feita através de uma escala com 36 perguntas. Os resultados obtidos os mostram, em geral, uma consciência de como trabalhar nesses contextos. Em termos de comunicação, buscam utilizar o potencial do sistema para contatar professores e colegas. No entanto, eles não usam as potencialidades de comunicação para a preparação de testes presenciais. Em síntese, conhecer as diferentes abordagens que os estudantes fazem ao seu estudo é deveras importante para garantir que o sucesso aconteça. Esta situação tem uma dupla valência. Por um lado, para os estudantes refletirem sobre as suas práticas e, caso seja necessário, reajustá-las à situação. Por outro, para os docentes poderem adequar
práticas, ambiente, design por forma a ajudar o estudante a ultrapassar as suas dificuldades. Por fim, acreditamos que devem ser criados ambientes que estimulem os alunos a adquirir estratégias que levem a um adequado monitoramento e avaliação de sua aprendizagem e, com isso, um maior e melhor envolvimento nas aprendizagens.

ER  -