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Lasio, D., Putzu, D. & Serri, F.  (2018). Transição para a parentalidade, trabalho familiar e saúde das mulheres.  12°Congresso Nacional de Psicologia da Saúde “Promover e inovar em Psicologia da Saúde”, ISPA, Instituto Universitário, Lisbon, Portugal 25-27 January 2018. 
Export Reference (IEEE)
D. Lasio et al.,  "Transição para a parentalidade, trabalho familiar e saúde das mulheres. ", in 12°Congr.o Nacional de Psicologia da Saúde “Promover e inovar em Psicologia da Saúde”, ISPA, Instituto Universitário, Lisbon, Portugal 25-27 January 2018. , Lisbon, 2018
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	howpublished = "Both (printed and digital)"
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TY  - CPAPER
TI  - Transição para a parentalidade, trabalho familiar e saúde das mulheres. 
T2  - 12°Congresso Nacional de Psicologia da Saúde “Promover e inovar em Psicologia da Saúde”, ISPA, Instituto Universitário, Lisbon, Portugal 25-27 January 2018. 
AU  - Lasio, D.
AU  - Putzu, D.
AU  - Serri, F. 
PY  - 2018
CY  - Lisbon
AB  - Na transição para a parentalidade, os casais heterossexuais adotam papéis de género tradicionais. As mulheres assumem mais responsabilidades no trabalho familiar (Katz-Wise et al, 2010). As dificuldades para conciliar trabalho remunerado e família podem influenciar a saúde das mulheres (Rantanen, 2008). Este trabalho tem por objetivo revelar os discursos (Billig, 1987) que mantêm as disparidades de género no trabalho familiar durante a transição para a parentalidade. Vinte casais durante o terceiro trimestre de gravidez responderam a uma entrevista em profundidade sobre as expetativas quanto à divisão do trabalho familiar e à conciliação com o trabalho familiar. Os dados foram analisados de acordo com os princípios da Análise do Discurso (Potter e Wetherell, 1987), com o objetivo de identificar os repertórios interpretativos que sustentam a maior responsabilidade das mulheres na família. A análise revela uma interpretação essencialista dos géneros (Connell, 2009), que considera a mãe preparada por natureza para cuidar das crianças. A atribuição exclusiva dos cuidados à mãe está associada com as preocupações das mulheres para a conciliação com o trabalho retribuído. Os resultados evidenciam a necessidade de intervenções para desconstruir os discursos que mantêm a distribuição desigual das responsabilidades, com o objetivo de prevenir os riscos para a saúde das mães trabalhadoras.                                                                                                              
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