Exportar Publicação

A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.

Exportar Referência (APA)
Braga, J. (2018). Percurso interrogativo pelas memórias e imaginários singulares de um lugar: topias urbanas em Chelas. In Criar corpo criar cidade. (pp. 22-35). Lisboa: Centro de Estudos Geográficos, Instituto de Geografia e Ordenamento do Território, Universidade de Lisboa.
Exportar Referência (IEEE)
J. G. Braga,  "Percurso interrogativo pelas memórias e imaginários singulares de um lugar: topias urbanas em Chelas", in Criar corpo criar cidade, Lisboa, Centro de Estudos Geográficos, Instituto de Geografia e Ordenamento do Território, Universidade de Lisboa, 2018, pp. 22-35
Exportar BibTeX
@incollection{braga2018_1714863406331,
	author = "Braga, J.",
	title = "Percurso interrogativo pelas memórias e imaginários singulares de um lugar: topias urbanas em Chelas",
	chapter = "",
	booktitle = "Criar corpo criar cidade",
	year = "2018",
	volume = "",
	series = "",
	edition = "",
	pages = "22-22",
	publisher = "Centro de Estudos Geográficos, Instituto de Geografia e Ordenamento do Território, Universidade de Lisboa",
	address = "Lisboa"
}
Exportar RIS
TY  - CHAP
TI  - Percurso interrogativo pelas memórias e imaginários singulares de um lugar: topias urbanas em Chelas
T2  - Criar corpo criar cidade
AU  - Braga, J.
PY  - 2018
SP  - 22-35
CY  - Lisboa
AB  - O projecto Topias Urbanas desenvolveu-se no seguimento de um convite feito pelo director artístico do Teatro Maria Matos, Mark Deputter, e da assistente de programação, Liliana Coutinho, a mim e à Fernanda Eugenio. Propuseram-nos o desenho de um projecto artístico, com uma dimensão participativa, que se desenvolvesse na zona de Marvila, em Lisboa, particularmente numa área dessa freguesia conhecida por Chelas. O Mark e a Liliana conheciam algumas práticas em que tínhamos estado envolvidas anteriormente e estavam
familiarizados coma as nossas inquietações com a cidade e o modo como o espaço urbano é apropriado e transformado por quem o habita. O convite tornou-se, pois, numa carta aberta para a concepção de um projecto duracional, que desdobrá-mos na proposta de uma prática e modo de operar situados. Esboçámos então um conjunto de linhas que guiassem o desenvolvimento do projecto que viria depois a acontecer; deixando em aberto o modo como se concretizaria, uma vez que desejávamos que se viesse a construir em situação, através da relação que estabelecêssemos com esta área da cidade. Consequentemente, deslocámos o centro do Topias Urbanas dos objectos que viesse a produzir para o processo do qual emergiriam, o trabalho de campo que desenvolvemos no território, habitando-o diariamente, ao longo de 10 meses.
ER  -