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Neves, Jorge Rosa (2018). AJARDINADOS DA AVENIDA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Herança e testemunho do Movimento Moderno e da maturidade da arquitetura paisagista (1950-1960). ENIA 3º Encontro Nacional de Investigação em Arquitectura (ISCTE-IUL, 23 de Novembro).
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J. G. Neves,  "AJARDINADOS DA AVENIDA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Herança e testemunho do Movimento Moderno e da maturidade da arquitetura paisagista (1950-1960).", in ENIA 3º Encontro Nacional de Investigação em Arquitectura (ISCTE-IUL, 23 de Novembro), Lisboa, 2018
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@misc{neves2018_1766603853936,
	author = "Neves, Jorge Rosa",
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	year = "2018",
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TY  - CPAPER
TI  - AJARDINADOS DA AVENIDA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Herança e testemunho do Movimento Moderno e da maturidade da arquitetura paisagista (1950-1960).
T2  - ENIA 3º Encontro Nacional de Investigação em Arquitectura (ISCTE-IUL, 23 de Novembro)
AU  - Neves, Jorge Rosa
PY  - 2018
CY  - Lisboa
UR  - https://www.iscte-iul.pt/eventos/1767/3-encontro-nacional-de-investigacao-arquitetura
AB  - A edificação da Avenida dos Estados Unidos da América prevista no Plano de Urbanização da Zona a Sul da Avenida Alferes Malheiro (1945), confirmada nos Estudos de Ocupação do Solo (1951-) e nos projetos de arquitetura dos conjuntos habitacionais (1953-), com influência crescente do Movimento Moderno na arquitetura portuguesa, abriu definitivamente o logradouro a uma nova lógica do Espaço Urbano e ao surgimento da tipologia “Ajardinados”. Esse processo, coincidente com o ingresso dos primeiros arquitetos paisagistas na CML, potenciou a expressividade da sua prática profissional e a implementação da Estrutura Verde no Bairro.

Por sua vez, a interpretação da arquitetura dos conjuntos habitacionais pelos arquitetos paisagistas, refletida no desenho dos ajardinados, contribuiu para afirmar os méritos da arquitetura do Movimento Moderno, quer na própria edificação, quer no espaço urbano decorrente desta, contribuído definitivamente para a imagem do Bairro. 
A análise sistemática dos projetos dos ajardinados (logradouros abertos) da Avenida dos Estados da América elaborados por Gonçalo Ribeiro Telles (1958-59) e Manuel Sousa da Câmara (1959-60) para os conjuntos habitacionais da avenida, permite colocá-los num segundo momento projetual no contexto da prática da arquitetura paisagista no Bairro, sem perder a matriz estética e ecológica defendida por Caldeira Cabral. 

ER  -