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Macedo, S. C. (2018). Associações de Defesa do Património em Portugal (1974-1997). Lisboa. Caleidoscópio.
S. D. Magrinho, Associações de Defesa do Património em Portugal (1974-1997), Lisboa, Caleidoscópio, 2018
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TY - BOOK TI - Associações de Defesa do Património em Portugal (1974-1997) AU - Macedo, S. C. PY - 2018 DO - 10.30618/978-989-658-543-3 CY - Lisboa AB - Em 1972, a UNESCO reclamava o valor universal e excepcional do Património Cultural. A Convenção para a Protecção do Património Cultural, Natural e Mundial apenas foi ratificada por Portugal em 1981, mas os novos conceitos patrimoniais circulavam já no país, trazidos pelos técnicos portugueses presentes nas conferências internacionais que se realizaram nas décadas de 60 e 70 do século XX. A partir de 1974 estas novas ideias circularam de forma intensa e reflectiram-se na importância e valor atribuídos, colectivamente, ao Património Cultural. Nesta dinâmica as Associações de Defesa do Património (ADP) tiveram um papel relevante e uma significativa contribuição para a alteração do modelo de preservação do património até então em vigor. O movimento associativo conheceu a partir de 1977 um forte desenvolvimento que se veio a materializar num aumento do número de associações existentes e em acções que procuravam influenciar e alterar as políticas patrimoniais em Portugal, conseguindo importantes realizações como a Campanha Nacional para a Defesa do Património, em 1980 e a primeira Lei do Património em Portugal, em 1985. ER -