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Alexandrino da Silva, A. (2009). Gráficos: às vezes é difíícil fazer pior. In Mª de Fátima Salgueiro, Diana A. Mendes, Luís F. Martins (Ed.), Temas em Métodos Quantitativos – Vol. 6. (pp. 111-124). Lisboa: Sílabo.
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A. A. Silva,  "Gráficos: às vezes é difíícil fazer pior", in Temas em Métodos Quantitativos – Vol. 6, Mª de Fátima Salgueiro, Diana A. Mendes, Luís F. Martins, Ed., Lisboa, Sílabo, 2009, vol. 6, pp. 111-124
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TY  - CHAP
TI  - Gráficos: às vezes é difíícil fazer pior
T2  - Temas em Métodos Quantitativos – Vol. 6
VL  - 6
AU  - Alexandrino da Silva, A.
PY  - 2009
SP  - 111-124
CY  - Lisboa
UR  - http://www.silabo.pt/livros.asp?num=354
AB  - Vivemos rodeados de imagens. As figuras têm vindo a ocupar progressivamente o lugar das letras, no pressuposto de que o raciocínio pictórico é mais rápido que o raciocínio verbal.

Vivemos rodeados de números. Dígitos, valores, estatísticas. Na descrição de um determinado fenómeno há quase sempre algum tipo de quantificação.

Apresentar os números através de figuras parece, por isso, ser uma solução interessante e com aparente garantia de sucesso. Os problemas começam quando escolhemos as figuras erradas para os números certos. Quando tentamos mostrar demasiada informação numa figura só, ou, ainda, quando transformamos um gráfico numa ‘ilustração’ de gosto duvidoso.

Este artigo baseia-se na discussão feita por dois excelentes autores (Wainer, 1984 e Tufte, 1983) sobre alguns dos problemas associados à representação de informação estatística. Pretende, simultaneamente, chamar a atenção para a proliferação de imagens banais, enganadoras e mal construídas.
 
Neste texto, as imagens que ilustram os erros mais frequentes são acompanhadas de contra-exemplos. Estas contrapropostas não pretendem assumir-se como a melhor imagem para aquela informação, mas apenas solucionar cada erro em particular. Aliás, importa ter presente que não existe, à partida, uma opção gráfica preferível às demais; considera-se que uma boa representação gráfica é a que melhor se adequa a um determinado objectivo, público-alvo ou meio de divulgação e, portanto, a que resulta de uma solução de compromisso entre diversas restrições.
ER  -