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Matos, P. T. de & Sousa, P. S. (2015). A estatística da população na América Portuguesa, 1750-1820. Memorias. 25, 73-103
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P. D. Matos and P. P. Sousa,  "A estatística da população na América Portuguesa, 1750-1820", in Memorias, no. 25, pp. 73-103, 2015
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}
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TY  - JOUR
TI  - A estatística da população na América Portuguesa, 1750-1820
T2  - Memorias
IS  - 25
AU  - Matos, P. T. de
AU  - Sousa, P. S.
PY  - 2015
SP  - 73-103
SN  - 1794-8886
DO  - 10.14482/memor.25.1.6915
UR  - http://rcientificas.uninorte.edu.co/index.php/memorias/index
AB  - Desde a década de 1720 que a administração ultramarina portuguesa produziu ordens régias com vista a recolher e organizar informações padronizadas sobre a população do império. Estes processos ganharam uma dimensão particular no Brasil, durante a segunda metade do século XVIII, mas foram transversais a quase todos os territórios (em África, no Índico e no Oriente), dando origem a um extenso corpus documental constituído por várias centenas de mapas estatísticos. Inspirando-se nos princípios da aritmética política e do fisiocratismo as elites políticas portuguesas entenderam a população como um recurso de Estado que se deveria calcular, regular e canalizar segundo as conveniências da Coroa. Este artigo pretende descrever os modelos de ordens e de mapas estatísticos, bem como a sua evolução. Na linha de autores pioneiros como Dauril Alden e Maria Luiza Marcílio defenderemos o seu enorme potencial no cálculo de estimativas demográficas para o período colonial.
ER  -