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Ramos, M. J. (2005). Breve nota crítica sobre a introdução da expressão “património intangível” em Portugal. In Vítor Oliveira Jorge (Ed.), Conservar para quê?. (pp. 67-76). Porto: Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
M. J. Ramos, "Breve nota crítica sobre a introdução da expressão “património intangível” em Portugal", in Conservar para quê?, Vítor Oliveira Jorge, Ed., Porto, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2005, pp. 67-76
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TY - CHAP TI - Breve nota crítica sobre a introdução da expressão “património intangível” em Portugal T2 - Conservar para quê? AU - Ramos, M. J. PY - 2005 SP - 67-76 CY - Porto UR - https://ciencia.iscte-iul.pt/publications/breve-nota-critica-sobre-a-introducao-da-expressao-patrimonio-intangivel-em-portugal/57950?lang=en AB - UNESCO has formalized, in 1972, a too restrictive view of the concept of “cultural heritage”. This has led, by inversion, to the questionable development of the “immaterial (or intangible) cultural heritage” as an independent tool in international classification processes. This dichotomy entails misunderstandings, which in the Portuguese case were amplified by the fact that there was a conspicuous lack of a criticai multidisciplinary debate, prior to its inclusion in national law and as a theme ín policies of regional assertion. ER -