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Neto, P. (2018). O agendamento e o Jornalismo: de emissor a destinatário. Congresso ‘50 anos de estudos do Agenda-Setting’.
P. M. Neto, "O agendamento e o Jornalismo: de emissor a destinatário", in Congr.o ‘50 anos de estudos do Agenda-Setting’, Coimbra, 2018
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TY - GEN TI - O agendamento e o Jornalismo: de emissor a destinatário T2 - Congresso ‘50 anos de estudos do Agenda-Setting’ AU - Neto, P. PY - 2018 CY - Coimbra UR - https://www.esec.pt/congresso-internacional-50-anos-de-estudos-do-agenda-setting AB - O Jornalismo constitui, como sabemos, um fenómeno social cujas características decorrem da sociedade em que se inscreve. Por outro lado, os media não apenas constituem o meio através do qual a maioria dos cidadãos estabelece contacto com a realidade não fisicamente experienciável mas foi também capacitada por ela que se desenvolveu uma opinião pública informada. Conhece-lo implica, necessariamente, correlacioná-lo com o sistema social em que está inserido, incluindo a paisagem económico-política em que se encontra. Uma dimensão essencial na valorização da classe profissional prende-se com o seu habitus profissional ou, no caso específico deste trabalho, habitus ambiental, fruto de um processo de educação da atenção, atributos constitutivos das relações estabelecidas num determinado contexto. A essa dimensão é chamada uma outra, jogada na importância das fontes, com a qual a classe estabelece uma relação simbiótica de interdependência. A partir de dados provenientes de entrevistas conduzidas a diversas/s jornalistas de Ambiente, é problematizado neste trabalho o lugar da/o jornalista, encontrada/o entre condições de exercício da profissão decorrentes de mutações nas redacções e um conjunto de interacções negociadas com fontes de cuja agenda se constituem amplificadores, numa apropriação do conceito de agendamento em que a classe é destinatária e não emissora. ER -