Exportar Publicação

A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.

Exportar Referência (APA)
França, T. & Padilla, B. (2019). Mobilidade acadêmica brasileira para Portugal: uma estratégia viável para a formação de redes associativas e diáspora acadêmica?. In Ana Souza, Camila Lira, Kátia Chulata. (Ed.), Línguas, identidades e migração: brasileiros na Europa. (pp. 106-137). Londres: JNPBooks Education.
Exportar Referência (IEEE)
T. F. Silva and E. B. Padilla,  "Mobilidade acadêmica brasileira para Portugal: uma estratégia viável para a formação de redes associativas e diáspora acadêmica?", in Línguas, identidades e migração: brasileiros na Europa, Ana Souza, Camila Lira, Kátia Chulata., Ed., Londres, JNPBooks Education, 2019, pp. 106-137
Exportar BibTeX
@incollection{silva2019_1714100190559,
	author = "França, T. and Padilla, B.",
	title = "Mobilidade acadêmica brasileira para Portugal: uma estratégia viável para a formação de redes associativas e diáspora acadêmica?",
	chapter = "",
	booktitle = "Línguas, identidades e migração: brasileiros na Europa",
	year = "2019",
	volume = "",
	series = "",
	edition = "",
	pages = "106-106",
	publisher = "JNPBooks Education",
	address = "Londres",
	url = "https://www.book2look.com/book/9781911435181"
}
Exportar RIS
TY  - CHAP
TI  - Mobilidade acadêmica brasileira para Portugal: uma estratégia viável para a formação de redes associativas e diáspora acadêmica?
T2  - Línguas, identidades e migração: brasileiros na Europa
AU  - França, T.
AU  - Padilla, B.
PY  - 2019
SP  - 106-137
CY  - Londres
UR  - https://www.book2look.com/book/9781911435181
AB  - No contexto internacional da mobilidade acadêmica, desde o final dos anos 1990, Portugal tem-se tornado um destino muito procurado por estudantes, acadêmicos/as e instituições brasileiras para a realização de atividades de formação, desenvolvimento de projetos de investigação conjuntos e promoção de encontros internacionais. São inúmeros os motivos que estão na base dessa cooperação, desde os laços históricos que atravessam os dois países, a proximidade linguística, o aumento dos investimentos em programas de internacionalização da
107 academia e da ciência feitos tanto pelo lado do Estado português, principalmente a partir da criação da Fundação para Ciência e Tecnologia em 1995, e os fundos destinados à educação superior e
ao desenvolvimento acadêmico disponibilizados pela União Europeia, como pelo lado do Estado brasileiro que desde a década de 1990 implementa ações focadas no desenvolvimento do sistema de pós-graduação no país e no aumento da oferta de bolsas de estudos para o exterior (HOSTIN, 2006; FRANÇA & PADILLA,
2016).
ER  -