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Milheiro, A. V. & Fiúza, F. (2013). A arquitectura dos Gabinetes de Urbanização Colonial em Moçambique (1944-1974). In Roque, A. C., and Rodrigues, E. (Ed.), Atas do Congresso Internacional Saber Tropical em Moçambique: História, Memória e Ciência. Lisboa: Instituto de Investigação Científica Tropical.
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A. C. Milheiro and F. R. Fiuza,  "A arquitectura dos Gabinetes de Urbanização Colonial em Moçambique (1944-1974)", in Atas do Congr.o Internacional Saber Tropical em Moçambique: História, Memória e Ciência, Roque, A. C., and Rodrigues, E., Ed., Lisboa, Instituto de Investigação Científica Tropical, 2013
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TY  - CPAPER
TI  - A arquitectura dos Gabinetes de Urbanização Colonial em Moçambique (1944-1974)
T2  - Atas do Congresso Internacional Saber Tropical em Moçambique: História, Memória e Ciência
AU  - Milheiro, A. V.
AU  - Fiúza, F.
PY  - 2013
CY  - Lisboa
UR  - https://2012congressomz.wordpress.com/actas/
AB  - No quadro colonial português da segunda metade do século XX, o urbanismo e a arquitectura de promoção pública destinados a Moçambique seguem as diretrizes de outros projetos realizados em Lisboa para os territórios
ultramarinos. Uma análise da sua evolução permite elencar as políticas de Obras Públicas do governo central para o Ultramar. Esta produção urbanística e arquitetónica é essencialmente realizada no âmbito do Gabinete de Urbanização Colonial (GUC), criado ainda durante a Segunda Guerra Mundial por Marcelo Caetano, então ministro das Colónias. O Gabinete conhecerá outras designações: em 1951 passa a Gabinete de Urbanização do Ultramar (GUU), e em 1957 a Direcção de Serviços de Habitação e Urbanismo da Direcção-Geral de Obras Públicas e Comunicações (DSUH-DGOPC) do Ministério do Ultramar. A sua acção em Moçambique segue essencialmente as linhas de orientação que são conhecidas para outras regiões do então “Império colonial português”, destacando-se uma visão mais conservadora ou tradicionalista que caracteriza os tempos iniciais de arranque desta estrutura, seguindo-se um período de estabilização linguística no plano da “arquitetura de representação”, designadamente com os programas públicos de maior significado político (estruturas de representação administrativa, liceus e escolas técnicas, instalações hospitalares), e terminando numa abordagem que se pretende mais adequada aos habitats locais, integrando dispositivos aprofundados nos estudos internacionais em “Arquitectura Tropical”. O panorama aqui apresentado é ainda lacunar, por não se encontrar a investigação completamente encerrada.
ER  -