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Barroso, L. F. M. (2008). A diplomacia 1890-1910: A chave para a manutenção do império Africano. Negócios Estrangeiros. 12, 260-282
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L. F. Barroso,  "A diplomacia 1890-1910: A chave para a manutenção do império Africano", in Negócios Estrangeiros, vol. 12, pp. 260-282, 2008
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TY  - JOUR
TI  - A diplomacia 1890-1910: A chave para a manutenção do império Africano
T2  - Negócios Estrangeiros
VL  - 12
AU  - Barroso, L. F. M.
PY  - 2008
SP  - 260-282
SN  - 1645-1244
UR  - https://idi.mne.gov.pt/pt/publicacoes-e-estudos/revista-negocios-estrangeiros
AB  - A diplomacia portuguesa tem desempenhado ao longo da história um papel preponderante na defesa dos interesses nacionais. É reconhecidamente o instrumento de poder que mais tem contribuído para a afirmação de Portugal no Mundo. Quando nos finais do século XIX os apetites das potências europeias por África se manifestam de uma forma explícita, Portugal vê neles uma séria ameaça ao seu império e parecia óbvio que não resistiria ao poder das potências que lutavam pela hegemonia europeia: a Alemanha e a Inglaterra. Fica óbvio na Conferência de Berlim em 1885 e mais tarde com o ultimatum britânico que dificilmente Portugal conseguiria manter o seu império africano.  Contudo, Portugal, utilizando de forma hábil a sua diplomacia, onde o marquês de Soveral e o rei D. Carlos foram proeminentes, consegue fazer valer a sua influência junto da potência que melhor defendia os seus interesses, numa demonstração clara da diplomacia como instrumento de poder do Estado.
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