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Sá, M. C.., Nabais, A. S. & Oliveira, A. (2019). Sentimentos e emoções percecionadas entre pessoas com doença reumática. In A. P. Costa, C. Oliveira, E. Synthia, J. Ribeiro, H. Presado, C. Baixinho (Ed.), Atas do 8º Congresso Ibero-Americano em Investigação Qualitativa: Investigação Qualitativa na Saúde. (pp. 243-248). Lisboa: Ludomedia.
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M. D. Sá et al.,  "Sentimentos e emoções percecionadas entre pessoas com doença reumática", in Atas do 8º Congr.o Ibero-Americano em Investigação Qualitativa: Investigação Qualitativa na Saúde, A. P. Costa, C. Oliveira, E. Synthia, J. Ribeiro, H. Presado, C. Baixinho, Ed., Lisboa, Ludomedia, 2019, vol. 2, pp. 243-248
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@inproceedings{sá2019_1714499817308,
	author = "Sá, M. C.. and Nabais, A. S. and Oliveira, A.",
	title = "Sentimentos e emoções percecionadas entre pessoas com doença reumática",
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TY  - CPAPER
TI  - Sentimentos e emoções percecionadas entre pessoas com doença reumática
T2  - Atas do 8º Congresso Ibero-Americano em Investigação Qualitativa: Investigação Qualitativa na Saúde
VL  - 2
AU  - Sá, M. C..
AU  - Nabais, A. S.
AU  - Oliveira, A.
PY  - 2019
SP  - 243-248
CY  - Lisboa
UR  - https://proceedings.ciaiq.org/index.php/CIAIQ2019/article/view/2321
AB  - A doença reumática como qualquer doença crónica pode ser vista como um desafio e uma
aprendizagem para a pessoa. A maneira como o doente reage à doença varia, entre outros fatores, com a sua condição emocional. A esperança tem significados diferentes, e tende a esmorecer com o agravar das condições de saúde, quando se torna evidente a dificuldade no alívio da dor e na impossibilidade de cura.
Este estudo visa analisar e compreender as perceções que as pessoas com doença reumática têm da sua própria doença. Como método de recolha de dados desenvolvemos um focus group. Apesar das alterações que a doença implicou nas suas vidas e, no quotidiano, apesar da dor persistente, das dúvidas, incertezas e medos que os inquietam, estes doentes não querem ser um fardo para ninguém, revelam esperança e
confiança no futuro, tentando manter autonomia, pensando que são capazes de lidar com os seus problemas de saúde. O presente estudo pode contribuir para que os enfermeiros possam compreender como é viver com doença reumática e, como a esperança é importante para a enfrentar.
ER  -