Exportar Publicação

A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.

Exportar Referência (APA)
Frois, Catarina, Osuna, Carmen & Lima, Antónia (2019). Etnografia em contexto carcerário: explorando potencialidades e limites. Cadernos Pagu. 55
Exportar Referência (IEEE)
C. L. Frois et al.,  "Etnografia em contexto carcerário: explorando potencialidades e limites", in Cadernos Pagu, --, no. 55, 2019
Exportar BibTeX
@article{frois2019_1734780053959,
	author = "Frois, Catarina and Osuna, Carmen and Lima, Antónia",
	title = "Etnografia em contexto carcerário: explorando potencialidades e limites",
	journal = "Cadernos Pagu",
	year = "2019",
	volume = "",
	number = "55",
	url = "http://www.scielo.br/pdf/cpa/n55/1809-4449-cpa-55-e195503.pdf"
}
Exportar RIS
TY  - JOUR
TI  - Etnografia em contexto carcerário: explorando potencialidades e limites
T2  - Cadernos Pagu
IS  - 55
AU  - Frois, Catarina
AU  - Osuna, Carmen
AU  - Lima, Antónia
PY  - 2019
SN  - 0104-8333
CY  - --
UR  - http://www.scielo.br/pdf/cpa/n55/1809-4449-cpa-55-e195503.pdf
AB  - Este artigo compara duas pesquisas etnográficas em contexto penitenciário – uma prisão masculina em Portugal e uma prisão feminina em Espanha – a partir de duas perspectivas: 1) uma dimensão metodológica: ser uma antropóloga mulher tem influência no desenrolar da investigação empírica em prisões femininas e em prisões masculinas, condiciona o acesso ao terreno, observação do quotidiano prisional e as relações que se constroem com os interlocutores; 2) uma dimensão analítica: as relações de género são centrais para perceber as dinâmicas construídas entre a população reclusa, nos seus processos de convivência quotidiana e de estabelecimento de hierarquias, mas elas devem ser integradas nas relações de classe e género em que estão inseridas. Assim, defendemos uma perspectiva interseccional para compreender as dinâmicas relacionais entre os diferentes sujeitos na prisão – guardas, administradores, trabalhadores, presos – e entre eles e as pesquisadoras. No final, reflectimos sobre subjectividade e reflexividade em trabalho de campo que apresenta exigências particulares no modo como gerimos emoções, distância e proximidade.
ER  -