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Luís, E. & Ramos, S. (2022). Diagnóstico de Riscos Psicossociais e Pistas para a Intervenção numa Indústria Transformadora Portuguesa. In Psicologia Social e das Organizações: Métodos, estudos e perspetivas. (pp. 253-269). Lisboa: Sílabo.
E. Luís and S. C. Ramos, "Diagnóstico de Riscos Psicossociais e Pistas para a Intervenção numa Indústria Transformadora Portuguesa", in Psicologia Social e das Organizações: Métodos, estudos e perspetivas, Lisboa, Sílabo, 2022, pp. 253-269
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TY - CHAP TI - Diagnóstico de Riscos Psicossociais e Pistas para a Intervenção numa Indústria Transformadora Portuguesa T2 - Psicologia Social e das Organizações: Métodos, estudos e perspetivas AU - Luís, E. AU - Ramos, S. PY - 2022 SP - 253-269 CY - Lisboa AB - Os riscos psicossociais são o segundo problema de saúde relacionado com o trabalho mais reportado na Europa (EU-OSHA, 2012a). No entanto, a falta de sensibilização e recursos da maioria das empresas compromete a implementação de estratégias de avaliação e gestão do risco. Este trabalho descreve um processo de diagnóstico desenvolvido numa indústria, com vista à intervenção no âmbito da melhoria das condições de trabalho. Através da Análise Ergonómica da Atividade de Trabalho (Guérin et al., 2006), várias metodologias qualitativas de recolha de dados foram implementadas neste projeto, nomeadamente, análise documental de registos internos da empresa; inquérito; observações sistemáticas; e focus group envolvendo trabalhadores e chefias. Os dados foram analisados numa matriz integrada, desenvolvida com base no modelo de Leka, Griffiths e Cox (2003). Foram identificados problemas ao nível da rotatividade do horário; falta de participação e controlo na tomada de decisão por parte dos trabalhadores; comunicação com chefias e suporte percepcionado pelos trabalhadores; dificuldades de relacionamento interpessoal, situações de conflito e qualidade de liderança; e falta de clareza nas funções. Com base no diagnóstico, foi apresentada à empresa uma proposta de ação, que incluía uma fase de sensibilização, seguida de uma fase de capacitação onde se pretendia munir os trabalhadores e chefias de ferramentas para a transformação dos postos de trabalho, com vista a mudança das práticas de gestão das pessoas. ER -