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Machado, J. & Madeira da Silva, T. (2017). A participação do arquiteto na sociedade contemporânea. In Projetar a cidade com a comunidade: reflexões sobre processos participados: Congresso internacional. Lisboa: GEU - Grupo Interdisciplinar de Estudos Urbanos.
J. Machado and M. T. Silva, "A participação do arquiteto na sociedade contemporânea", in Projetar a cidade com a comunidade: reflexões sobre processos participados: Congr.o internacional, Lisboa, GEU - Grupo Interdisciplinar de Estudos Urbanos, 2017
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TY - CPAPER TI - A participação do arquiteto na sociedade contemporânea T2 - Projetar a cidade com a comunidade: reflexões sobre processos participados: Congresso internacional AU - Machado, J. AU - Madeira da Silva, T. PY - 2017 CY - Lisboa UR - https://geuciaudfa.wixsite.com/congresso/congresso-internacional AB - Os processos participativos em arquitetura enquadram-se num debate sobre a arquitetura e o urbanismo, que vem acompanhando a disciplina com especial incidência desde o século XX. É interessante compreender que o contexto social e económico atual, submete o arquiteto a uma mudança do paradigma da profissão e da prática arquitetónica. O "novo" papel social do arquiteto adquire um certo alento quando confrontado com um período de crise económica e consequente carência de encomendas de trabalho. A secundarização do sistema, através da valorização da figura do "arquiteto-estrela" e do "edifício icónico", causa a visão de que o arquiteto serve os interesses dos setores mais favorecidos, e é incapaz de gerar capacidade crítica perante a sociedade. Considerando que o "star-system" privilegia um processo que serve os propósitos de um sistema instaurado, questionamos, como reestabelecer a arquitetura como prática cultural e artística, que renove a convivência desta com o todo social? Refletir sobre a importância dos processos que pretendem incorporar o utilizador no desenvolvimento de projeto, é entender que o arquiteto possui a capacidade de negar a conjetura de que, a construção em si é o seu maior objectivo, evidenciando a aptidão de se moldar a diferentes contextos. Acima de tudo, que compreenda o "alcance social" de qualquer intervenção no território, constituindo a prática arquitetónica como uma melhoria efetiva das condições e qualidade de vida dos utilizadores. O arquiteto desenvolve assim novas autonomias, procura oportunidades de intervenção, rejeita a lógia tradicional de encomenda, promove a "mobilização das populações", compreende a participação e a transformação social como tema fundamental da arquitetura. ER -
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