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Sousa, I. & André, P. (2019). Muxarabis, rótulas e gelosias em Alfama e Mouraria: reinventar a tradição. In Paula André, Paulo Simões Rodrigues, Margarida Brito Alves, Cristina Pratas Cruzeiro, Miguel Reimão Costa, Nieves Mestre, Sergio Martín Blas (Ed.), Antologia de Ensaios: laboratório colaborativo: dinâmicas urbanas, património, artes: V Seminário de Investigação, Ensino e Difusão. (pp. 125-157). Lisboa: DINÂMIA, CET-IUL.
I. Sousa and P. C. Pinto, "Muxarabis, rótulas e gelosias em Alfama e Mouraria: reinventar a tradição", in Antologia de Ensaios: laboratório colaborativo: dinâmicas urbanas, património, artes: V Seminário de Investigação, Ensino e Difusão, Paula André, Paulo Simões Rodrigues, Margarida Brito Alves, Cristina Pratas Cruzeiro, Miguel Reimão Costa, Nieves Mestre, Sergio Martín Blas, Ed., Lisboa, DINÂMIA, CET-IUL, 2019, pp. 125-157
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TY - CPAPER TI - Muxarabis, rótulas e gelosias em Alfama e Mouraria: reinventar a tradição T2 - Antologia de Ensaios: laboratório colaborativo: dinâmicas urbanas, património, artes: V Seminário de Investigação, Ensino e Difusão AU - Sousa, I. AU - André, P. PY - 2019 SP - 125-157 CY - Lisboa AB - Os muxarabis, rótulas e gelosias são estruturas de madeira presentes em vãos de fachadas que aliam a sua estética à funcionalidade, e garantem o controlo de iluminação e ventilação de um compartimento interior. A expressão da arquitetura proporcionada por estas estruturas está presente em Portugal, com destaque nos bairros históricos de Lisboa, nomeadamente em Alfama e Mouraria. Estes bairros são caracterizados por uma malha urbana densa, semelhante às cidades do norte de África, formada por ruas, ruelas e becos, com fachadas opostas muito próximas e sem privacidade. Numa primeira instância, nestes dois bairros históricos de Lisboa, os muxarabis, rótulas e gelosias, aparentam ter características de uma estrutura histórica de longa permanência. Contudo, através da sua análise, constatou-se um declínio da sua existência e no Estado Novo (1933-1974) uma re-invenção da tradição, desvendando-se também um vício visual. Esta análise e constatação foi suportada por um vasto reportório iconográfico destas estruturas de madeira em Alfama e Mouraria presentes em: fotografias do Arquivo Fotográfico Municipal de Lisboa; na arquitetura efémera de exposições nacionais e internacionais (“Lisboa Antiga” de 1935; Exposição Internacional de Paris de 1937 e “Exposição do Mundo Português” de 1940); em documentários (“Alfama a Velha Lisboa” de 1930, e “Festas da Cidade de Lisboa” de 1935); em gravuras e notícias que colocavam em destaque esta particular expressão arquitectónica. ER -
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