Exportar Publicação
A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.
Raposo, P. (2019). Uma introdução (im)possível. In Paulo Raposo, Allende Renck, Scott Head (Ed.), Cidades rebeldes: invisibilidades, silenciamentos, resistências e potências. (pp. 15-30). Florianópolis: UFSC.
P. J. Raposo, "Uma introdução (im)possível", in Cidades rebeldes: invisibilidades, silenciamentos, resistências e potências, Paulo Raposo, Allende Renck, Scott Head, Ed., Florianópolis, UFSC, 2019, pp. 15-30
@incollection{raposo2019_1764998383217,
author = "Raposo, P.",
title = "Uma introdução (im)possível",
chapter = "",
booktitle = "Cidades rebeldes: invisibilidades, silenciamentos, resistências e potências",
year = "2019",
volume = "",
series = "Coleção Brasil Plural",
edition = "",
pages = "15-15",
publisher = "UFSC",
address = "Florianópolis",
url = "https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/209053/Cidade%20rebeldes-ebook-4nov2021.pdf?sequence=3&isAllowed=y"
}
TY - CHAP TI - Uma introdução (im)possível T2 - Cidades rebeldes: invisibilidades, silenciamentos, resistências e potências AU - Raposo, P. PY - 2019 SP - 15-30 CY - Florianópolis UR - https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/209053/Cidade%20rebeldes-ebook-4nov2021.pdf?sequence=3&isAllowed=y AB - O que nos ocorre quando pensamos que as cidades podem ser rebeldes? Em que medida, resistência e potência se podem imaginar em diálogo ou em decorrência de invisibilidades e silenciamentos? De que forma habitar a cidade contemporânea – e ela deve ser desde logo concebida com uma pluralidade de formatos e aparências – sem sucumbir ao desenho urbano, criado a partir de decisores políticos e estéticos que desconhecemos, que se distinguem de nós, que professam outros modelos de vida? Como reagir às inexoráveis formas de poder e hegemonia que determinam o traçado das ruas e das praças, definem os lugares de reunião e ditam suas possibilidades e seus acessos? Como se enquadrar nos regulamentos e nas narrativas oficiais que modelam as mobilidades e as intervenções urbanísticas? Como definir e agenciar um espaço de potência e imaginação que torne possível a utopia da cidade, que se pense a partir do comum, da partilha, da decisão horizontal e do respeito pela diversidade? Como inventar a cidade plural, inclusiva, transversal e transfronteiriça, que permita atravessar, sem discriminar ou marginalizar, todas as fronteiras que dentro dela se tecem? Enfim, como projetar uma cidade para todos e todas num futuro de oportunidades distribuídas equitativamente e de conscientização cívica partilhada? ER -
English