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Lopes da Costa, R. (2015). Internacionalização e crescimento económico: o caso português. In Rui Brites, Domingos Martinho (Ed.), I Encontro Científico da Unidade de Investigação e Inovação em Economia e Sociedade (I2ES). Santarém
R. J. Costa, "Internacionalização e crescimento económico: o caso português", in I Encontro Científico da Unidade de Investigação e Inovação em Economia e Sociedade (I2ES), Rui Brites, Domingos Martinho, Ed., Santarém, 2015
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TY - CPAPER TI - Internacionalização e crescimento económico: o caso português T2 - I Encontro Científico da Unidade de Investigação e Inovação em Economia e Sociedade (I2ES) AU - Lopes da Costa, R. PY - 2015 CY - Santarém UR - http://i2es.islasantarem.pt/images/banners/Livro-I-Encontro-Cientfico-I2ES.pdf AB - Numa retrospetiva histórica, iniciar uma política de atividade fiscalizada em processos de internacionalização continua a ser vista por muitos como um meio para tentar resolver determinadas crises económicas. Antes porém, a resolução do problema português é parte de um problema muito maior, nomeadamente o de tentar resolver um problema Europeu que tem dado nos últimos tempos indícios de grande descontrolo. O objetivo do estudo visa desta forma contribuir, numa primeira vertente, para relacionar o contexto económico português num enquadramento focalizado nas dinâmicas e formas possíveis de internacionalização, e numa segunda, numa base de análise mais alargada, para aferir um conjunto de variáveis/fatores que deverão estar na base do desenvolvimento da economia portuguesa. O enquadramento do caso Português obviamente deve ser lido à luz das diferentes formas e dinâmicas do processo de internacionalização, até porque iniciar uma política de atividade fiscalizada em processos de internacionalização continua a ser vista por muitos como um meio para tentar resolver a crise económica, financeira e, agora também social, com que o país se tem confrontado fundamentalmente nos últimos cinco anos. A presente investigação teve por base um caráter pragmático ou indutivo, e foi conduzida a partir de uma amostra não probabilística por conveniência, constituída de acordo com a disponibilidade e acessibilidade dos elementos abordados (Carmo & Ferreira, 1998), neste caso por gestores seniores de PME portuguesas. Neste sentido, foram realizadas 17 entrevistas, sendo que a amostra ao nível das entrevistas realizadas teve um caráter intencional, pois foram selecionados os participantes que melhor representavam o fenómeno investigado em termos de conhecimento. Algo se se pôde no entanto constatar no âmbito da internacionalização, é que apesar dos inquiridos terem identificado um conjunto de quatro linhas estratégicas sobre as quais Portugal se deve focalizar, na verdade parecem desconhecer as principais modalidades possíveis de entrada no estrangeiro identificadas no constructo teórico deste artigo. ER -