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Dionísio, A., Sampaio, M. & Costa, R. (2017). A flexibilidade laboral como prática de gestão. In VIII PostGraduate Conference Management, Hospitality & Tourism (ESGHT 2017), Book of Abstracts. Faro
A. Dionísio et al., "A flexibilidade laboral como prática de gestão", in VIII PostGraduate Conf. Management, Hospitality & Tourism (ESGHT 2017), Book of Abstracts, Faro, 2017
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TY - CPAPER TI - A flexibilidade laboral como prática de gestão T2 - VIII PostGraduate Conference Management, Hospitality & Tourism (ESGHT 2017), Book of Abstracts AU - Dionísio, A. AU - Sampaio, M. AU - Costa, R. PY - 2017 CY - Faro UR - http://www.esght.ualg.pt/pgconference/pt/Abstracts2017.pdf AB - O aprofundamento das questões relacionadas com a flexibilidade laboral no domínio da gestão recursos humanos tem sido um tema alvo de inúmera reflexão no campo académico e de pesquisa. Perante o contexto competitivo e dinâmico da envolvente empresarial contemporânea, as organizações procuram encontrar novas soluções que lhes possibilitem criar valor, seja pela introdução de alterações estruturais, seja pela incorporação de estratégias operacionais ou inclusive a partir da criação de novos modelos de gestão assentes num capital humano flexível, diversificado e inovador. O estudo que aqui se apresenta tem como objetivo analisar a relação das práticas de flexibilidade laboral em contextos de elevada imprevisibilidade e competitividade, percebendo a eventual necessidade das organizações em construírem dinâmicas assentes na potencialização das competências dos colaboradores e na própria capacidade das mesmas em conseguir diversificar os seus conhecimentos e as suas atividades em novas formas de aprendizagem.. Por outro lado, a flexibilidade aparece como uma necessidade Assumindo-se que os processos adotam novas práticas de trabalho como a flexibilidade laboral ou a polivalência nas funções, será que promovem o desenvolvimento das competências dos colaboradores? Como reagem estes à mudança?. Os resultados demonstraram que a flexibilidade laboral tem uma relação positiva no desenvolvimento das competências dos colaboradores, ainda que se verifique alguma diferença entre esta prática e a expetativa quanto ao desempenho esperado. Neste sentido, a flexibilidade pôde ser considerada como uma das estratégias privilegiadas das organizações por possibilitar a redução dos níveis de divisão e fragmentação do trabalho, ao mesmo tempo que permite desenvolver as tarefas multidisciplinares e a polivalência do colaborador. Embora se constate alguma resistência à adoção das novas práticas pelos colaboradores, muito influenciada por processos como a acumulação de funções, é nesse ambiente que surge um novo perfil de colaborador capaz de executar diferentes tarefas, de pensar, de inovar e planear estrategicamente. ER -