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Bento, Ricardo (2019). 'O contrabaixo é a minha voz sensível’: trajetórias juvenis e musicalidades coletivas em Lisboa. VII Congresso da Associação Portuguesa de Antropologia (APA), Faculdade Ciências Sociais Humanas/ Universidade Nova de Lisboa, 4-7 de junho de 2019.
R. J. Bento, "'O contrabaixo é a minha voz sensível’: trajetórias juvenis e musicalidades coletivas em Lisboa", in VII Congr.o da Associação Portuguesa de Antropologia (APA), Faculdade Ciências Sociais Humanas/ Universidade Nova de Lisboa, 4-7 de junho de 2019, Lisbon, 2019
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TY - GEN TI - 'O contrabaixo é a minha voz sensível’: trajetórias juvenis e musicalidades coletivas em Lisboa T2 - VII Congresso da Associação Portuguesa de Antropologia (APA), Faculdade Ciências Sociais Humanas/ Universidade Nova de Lisboa, 4-7 de junho de 2019 AU - Bento, Ricardo PY - 2019 CY - Lisbon UR - https://ciencia.iscte-iul.pt/publications/o-contrabaixo-e-a-minha-voz-sensivel-trajetorias-juvenis-e-musicalidades-coletivas-em-lisboa/66522?lang=en AB - Esta proposta organiza-se fundamentalmente em redor dos percursos e interações musicais, que partem de dois projetos distintos que se destacaram das redes de formação da Orquestra Geração, para se propagarem noutras esferas musicais e urbanas da cidade de Lisboa. Nesse sentido, questiono como é que através destas plataformas de formação e, posteriormente, por via de diferentes circuitos de performance musical se desenvolvem processos de transformação dos próprios e dos contextos urbanos locais? Primeiramente, analiso as interações dos jovens que participam num ensemble de jazz que nasceu em 2008, num bairro da cidade da Amadora que procura abordar géneros musicais nos quais se cruzam mais o experimentalismo do jazz e as canções blues/pop rock. Em seguida, a Camerata, um conjunto de música erudita com menos de duas dezenas de elementos que surgiu pela iniciativa dos próprios jovens músicos, no inicio de 2018, em Loures. Nestes percursos musicais, alguns dos jovens marcam presença simultânea nos diferentes projetos descritos, cruzando circuitos de músicos amadores e profissionais dos diversos géneros. Na vontade de quererem ser músicos descrevem a ambiguidade de um percurso precariamente incerto e no necessário processo de longa duração que constrói a sua própria ‘voz’, movimentando desejos, recursos e ações nessa direção. ER -