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Oliveira, Nuno (2020). Diversidade(s): paradigmas, modelos e governança. Lisbon. Mundos Sociais.
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N. F. Oliveira,  Diversidade(s): paradigmas, modelos e governança., 978-989-85 ed., Lisbon, Mundos Sociais, 2020
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TY  - BOOK
TI  - Diversidade(s): paradigmas, modelos e governança.
AU  - Oliveira, Nuno
PY  - 2020
CY  - Lisbon
UR  - https://www.mundossociais.com/livro/diversidades-paradigmas-modelos-e-governanca/124
AB  - Este livro discute as mais recentes abordagens sobre a diversidade cultural e, embora de carácter essencialmente expositivo, oferece elementos de reflexão sobre quadros analíticos que não têm sido suficientemente explorados no contexto português. São eles, a interseccionalidade, a superdiversidade, a convivialidade, as fronteiras étnicas, e os regimes de incorporação. Um eixo percorre o texto: a des-essencialização da etnicidade e a sua correlata noção de  identidade. Qualquer das teorias aqui revistas procura problematizar a diversificação da diversidade em cenários sociais de complexificação e negociação cultural. Umas, através de um quadro mais micro; outras privilegiando uma “lente” macro. Os capítulos teóricos estão organizados de acordo com esta transição, não porque se privilegie qualquer hierarquia analítica, mas porque esta prefigura os capítulos subsequentes sobre os dois regimes paradigmáticos de incorporação da diversidade cultural nas sociedades contemporâneas: o multiculturalismo e, no processo da sua superação, o interculturalismo. Estreitamente associada a esta transição, argumentamos, está a centralidade da escala local para os processos de acomodação da diversidade, com o privilegiar, teórico e político, dos espaços urbanos locais. Dedicamos por isso um capítulo a analisar as novas formas de conjugação entre diversidade migratória e desenvolvimento urbano, salientando a importância estratégica que a primeira tem assumido nas agendas económicas das cidades globalizadas. Finalmente, sugerimos que o interculturalismo é o modelo de incorporação ajustado às novas configurações da governança urbana, e analisamos, recorrendo ao exemplo de Lisboa, como funcionam na prática os mecanismos de implementação da estratégia que se encontra no seu âmago: a vantagem da diversidade. No fim de cada capítulo deixamos um comentário crítico interrogando aqueles que se afiguram ser os aspectos mais frágeis de cada perspectiva.
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