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Lopes, J. V., Paio, A. & Guerreiro, M. R. (2013). A complexidade no estudo e planeamento da cidade: Conceitos e potencialidades. In Pinto, N. N., and Almeida, A. (Ed.), Actas do PNUM 2013: Forma Urbana nos Territórios de Influência Portuguesa: Análise, Desenho, Quantificação. (pp. 489-491). Coimbra: Department of Civil Engineering of the University of Coimbra.

J. V. Lopes et al.,  "A complexidade no estudo e planeamento da cidade: Conceitos e potencialidades", in Actas do PNUM 2013: Forma Urbana nos Territórios de Influência Portuguesa: Análise, Desenho, Quantificação, Pinto, N. N., and Almeida, A., Ed., Coimbra, Department of Civil Engineering of the University of Coimbra, 2013, pp. 489-491

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TY  - CPAPER
TI  - A complexidade no estudo e planeamento da cidade: Conceitos e potencialidades
T2  - Actas do PNUM 2013: Forma Urbana nos Territórios de Influência Portuguesa: Análise, Desenho, Quantificação
AU  - Lopes, J. V.
AU  - Paio, A.
AU  - Guerreiro, M. R.
PY  - 2013
SP  - 489-491
CY  - Coimbra
UR  - http://www.pnum2013.dec.uc.pt/
AB  - Nas últimas décadas tem-se vindo a assistir à emergência de uma nova disciplina científica que, tendo como objecto de estudo a cidade, agrega contribuições não só da arquitectura e urbanismo, mas também das ciências naturais e sociais, numa teoria unificadora baseada no pensamento computacional e na complexidade. Portugali[1] apelida-a de “Complexity Theories of Cities” (CTC).
O presente artigo irá expor as noções, as potencialidades e os futuros caminhos da CTC, apontando a relação com o planeamento e desenho urbano como uma das áreas de investigação da CTC em pleno desenvolvimento. Neste sentido, é necessário fazer uma reflexão crítica sobre a noção de complexidade, aclarar os seus conceitos fundamentais e colocá-los numa breve perspectiva histórica, tanto da ciência, como do urbanismo, ao longo dos últimos dois séculos. Pretende-se com esta introdução realçar o aparecimento de um novo paradigma no pensamento contemporâneo, fruto da revolução científica da transição para o séc. XX, que abriu caminho à abordagem complexa (também chamada sistémica ou ecológica) e à visão bottom-up dos processos urbanos.
ER  -