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Matias, A.R. (2019). A (in)visibilidade das línguas faladas pelas populações negras europeias. XII CONSIPLE - Convergência de águas e encontro de pluralidades em português, UFAM- Universidade Federal do Amazonas - MESA PLENÁRIA I Ensino de Português em contextos multilíngues e multiculturais: migrações e diásporas.
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A. R. Matias,  "A (in)visibilidade das línguas faladas pelas populações negras europeias", in XII CONSIPLE - Convergência de águas e encontro de pluralidades em português, UFAM- Universidade Federal do Amazonas - MESA PLENÁRIA I Ensino de Português em contextos multilíngues e multiculturais: migrações e diásporas, Manaus, 2019
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@misc{matias2019_1714769318698,
	author = "Matias, A.R.",
	title = "A (in)visibilidade das línguas faladas pelas populações negras europeias",
	year = "2019",
	howpublished = "Ambos (impresso e digital)",
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TY  - CPAPER
TI  - A (in)visibilidade das línguas faladas pelas populações negras europeias
T2  - XII CONSIPLE - Convergência de águas e encontro de pluralidades em português, UFAM- Universidade Federal do Amazonas - MESA PLENÁRIA I Ensino de Português em contextos multilíngues e multiculturais: migrações e diásporas
AU  - Matias, A.R.
PY  - 2019
CY  - Manaus
UR  - https://75594e48-8adc-4b90-bea7-68134515f6e2.filesusr.com/ugd/aa72b0_12b82d35585d4bef86eca3a8a48e15c2.pdf
AB  - Os dados estatísticos existentes sobre as populações europeias não nos permitem conhecer a
sua efetiva composição sociolinguística. Tal se deve à falta de (re)conhecimento da diversidade
linguística existente, preconizadora uma (in)visibilidade que, por sua vez, tem sido promotora da
menorização social e política de importantes franjas das populações. Falamos sobretudo das
populações de origem imigrante não europeia, independentemente da sua já antiga e secular
presença demográfica e inter-geracional. Nesse âmbito, propõe-se discutir a necessidade de
instrumentos de auto-reflexividade dos investigadores enquanto sujeitos categorizadores de
populações e de mudanças linguístico-sociais historicamente invisibilizados, focando nos espaços
de ensino de línguas. A reflexão proposta centrar-se-à especificamente no lugar que as
populações e as línguas de origem Africana têm vindo a ocupar nas narrativas “oficiais” da história
europeia, incluindo as línguas africanas de origem portuguesa
ER  -