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Quintela, José de Lemos (2009). Os Clubes de Accionistas como dinamizadores da comunicação com os investidores particulares. In 6º Congresso da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM) e 4º Congresso Ibérico. (pp. 2910-2927). Lisboa
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J. E. Quintela,  "Os Clubes de Accionistas como dinamizadores da comunicação com os investidores particulares", in 6º Congr.o da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM) e 4º Congr.o Ibérico, Lisboa, 2009, pp. 2910-2927
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TY  - CPAPER
TI  - Os Clubes de Accionistas como dinamizadores da comunicação com os investidores particulares
T2  - 6º Congresso da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM) e 4º Congresso Ibérico
AU  - Quintela, José de Lemos
PY  - 2009
SP  - 2910-2927
CY  - Lisboa
AB  - Este trabalho tem como objectivo analisar os clubes/círculos de accionistas, programas específicos que visam a fidelização de accionistas singulares, enquanto dinamizadores da comunicação com os investidores particulares e como geradores de confiança e de transparência das empresas cotadas. 
Os clubes de accionistas remontam ao início dos anos 90 e apesar de terem mais de uma década, são ainda pouco divulgados. Têm expressão sobretudo em França e traduzem uma evolução do Governo das Sociedades que concretiza a vontade das empresas em melhorarem a comunicação com o accionista individual, no sentido de o fidelizarem. Em Portugal, o primeiro círculo de accionistas foi implementado apenas em 2008.
Para o efeito as empresas desenvolvem um conjunto de acções que valorizam o status do accionista no seio da organização, proporcionando-lhes um conjunto de condições especiais.
Os diferentes clubes/círculos de accionistas são analisados em função dos conceitos, formas de funcionamento e tipologias adoptados.
Os clubes de accionistas/círculos de accionistas apresentam-se hoje como um instrumento importante de proximidade com o accionista e como veículo de restauração da confiança.

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