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Bussotti, L. (2019). O rap “exótico” na Itália contemporânea: entre direitos negados e nova cidadania. Música Hodie. 19, 1-25
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L. Bussotti,  "O rap “exótico” na Itália contemporânea: entre direitos negados e nova cidadania", in Música Hodie, vol. 19, pp. 1-25, 2019
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TY  - JOUR
TI  - O rap “exótico” na Itália contemporânea: entre direitos negados e nova cidadania
T2  - Música Hodie
VL  - 19
AU  - Bussotti, L.
PY  - 2019
SP  - 1-25
SN  - 1676-3939
DO  - 10.5216/mh.v19.53443
UR  - https://www.revistas.ufg.br/musica/issue/current
AB  - A entrada tardia da cultura hip-hop e da música rap na Itália não impediu o surgimento deste gênero
musical nos principais centros urbanos da península. Depois da Golden Age do rap italiano, nos anos 1990, e uma subsequente crise, no início da década de 2000, novos rappers emergiram. Entre eles, os ditos rappers “exóticos”, de língua e cultura italianas, mas de origens geralmente africanas ou asiáticas. O presente artigo procura analisar a contribuição que, primeiro, os rappers da rede G2, e depois os rappers (e trappers) mais novos, como Laioung e Ghali, deram à cena hip-hop italiana. O estudo resulta de uma pesquisa com abordagem qualitativa, usando como principais técnicas de recolha das informações a análise do discurso aplicada às letras das composições de rap selecionadas, juntamente com entrevistas e declarações dos rappers “exóticos” presentes na esfera pública. Também foi utilizada uma escassa literatura especializada sobre o assunto, além do auxílio de material audiovisual e radiofônico.
ER  -