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Sousa, I.C., Ramos, S. & Carvalho, H. (2020). Envelhecimento e trabalho: O papel das práticas de diversidade etária na retenção dos trabalhadores . II Seminário sobre Vulnerabilidades Sociais e Saúde.
I. C. Sousa et al., "Envelhecimento e trabalho: O papel das práticas de diversidade etária na retenção dos trabalhadores ", in II Seminário sobre Vulnerabilidades Sociais e Saúde, Setúbal, 2020
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TY - CPAPER TI - Envelhecimento e trabalho: O papel das práticas de diversidade etária na retenção dos trabalhadores T2 - II Seminário sobre Vulnerabilidades Sociais e Saúde AU - Sousa, I.C. AU - Ramos, S. AU - Carvalho, H. PY - 2020 CY - Setúbal UR - http://www.seminariovss.ips.pt/ AB - O envelhecimento da população, caracterizado pelo aumento do número de idosos e pela diminuição da taxa de natalidade (INE, 2019), reflete-se na composição etária da força de trabalho. A diminuição da população em idade ativa e uma transição mais tardia da escola para o mercado de trabalho contribuem para uma força de trabalho mais envelhecida e diversa em termos de idade, o que representa um desafio para a sustentabilidade das organizações (Chand & Tung, 2014). Se por um lado é necessário motivar os indivíduos para trabalharem até à idade legal da reforma, ou até para lá disso, por outro lado é necessário assegurar que os trabalhadores se sentem capazes de o fazer. Neste sentido, as organizações desempenham um papel especialmente importante na promoção de carreiras mais longas e saudáveis, criando condições para que os trabalhadores de todas as idades realizem o seu potencial (Schalk et al., 2010). Práticas organizacionais flexíveis e inclusivas poderão ajudar os indivíduos a adaptarem-se melhor às mudanças que o envelhecimento acarreta. Usando uma amostra de 755 trabalhadores, este estudo explora o papel das organizações na retenção de uma força de trabalho diversa em termos de idade, examinando a influência das práticas de diversidade etária na idade de reforma desejada. Propõe-se que esta relação é mediada pela capacidade para o trabalho percebida. Os resultados suportam esta hipótese, o que sugere que a implementação de práticas de diversidade etária contribui para uma perceção de maior capacidade para o trabalho, levando os indivíduos a desejarem reformar-se mais tarde. Assim, estas práticas poderão assegurar a saúde e o bem-estar dos indivíduos a longo-prazo, permitindo-lhes continuar a contribuir para o sucesso da organização. ER -