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Crisóstomo, S., Matos, A. R., Borges, M.  & Santos, M. (2019). O Facebook faz bem à saúde? O caso “MAIS PARTICIPAÇÃO melhor saúde” em Portugal. Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde. 21 (2), 123-133
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S. A. Crisóstomo et al.,  "O Facebook faz bem à saúde? O caso “MAIS PARTICIPAÇÃO melhor saúde” em Portugal", in Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde, vol. 21, no. 2, pp. 123-133, 2019
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TY  - JOUR
TI  - O Facebook faz bem à saúde? O caso “MAIS PARTICIPAÇÃO melhor saúde” em Portugal
T2  - Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde
VL  - 21
IS  - 2
AU  - Crisóstomo, S.
AU  - Matos, A. R.
AU  - Borges, M. 
AU  - Santos, M.
PY  - 2019
SP  - 123-133
SN  - 2446-5410
DO  - 10.21722/rbps.v21i2.29085
UR  - http://periodicos.ufes.br/rbps
AB  - Introdução: Ao longo da última década, assistimos ao recrudescimento de novas formas de ação coletiva, como consequência do forte impulso que as tecnologias de comunicação vieram dar às mobilizações coletivas. Objetivo: Apresentar o projeto de investigação-ação “MAIS PARTICIPAÇÃO melhor saúde” (MPms) – um movimento social na área da saúde – e demonstrar de que forma a utilização que este fez da internet o tornou um caso paradigmático de ativismo virtual em saúde. Métodos: Partindo da caracterização do projeto MPms e da sua dinâmica participativa e em rede, analisa-se de que forma o recurso preferencial à internet e às redes sociais – em particular, o Facebook - e ao contato online, funcionou como elemento transformador da realidade da participação na área da saúde em Portugal. Resultados: O MPms procurou, desde o início, alimentar uma forte presença virtual, consolidando uma base social de apoio em torno dos seus objetivos, divulgando ideias e iniciativas e lançando estrategicamente debates e questões ao seu público-alvo. Esse ativismo virtual veio contribuir de forma indelével para, por um lado, a sensibilização para a importância pública dos cidadãos participarem na decisão em saúde e, por outro, para o reforço do envolvimento regular dos cidadãos nas discussões em saúde, procurando uma capacitação que lhes permita uma futura participação em saúde verdadeiramente transformadora. Conclusão: Os resultados mostram que o net-ativismo constitui uma alavanca fundamental para a mobilização, ação coletiva e sensibilização pública, na área da saúde.
ER  -