Exportar Publicação

A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.

Exportar Referência (APA)
Fernandes, L. C. (2015). Os protestos anti austeridade e o conflito em torno do desemprego. International Journal on Working Conditions. 10, 168-186
Exportar Referência (IEEE)
L. M. Fernandes,  "Os protestos anti austeridade e o conflito em torno do desemprego", in Int. Journal on Working Conditions, no. 10, pp. 168-186, 2015
Exportar BibTeX
@article{fernandes2015_1734932461653,
	author = "Fernandes, L. C.",
	title = "Os protestos anti austeridade e o conflito em torno do desemprego",
	journal = "International Journal on Working Conditions",
	year = "2015",
	volume = "",
	number = "10",
	pages = "168-186",
	url = "http://ricot.com.pt/"
}
Exportar RIS
TY  - JOUR
TI  - Os protestos anti austeridade e o conflito em torno do desemprego
T2  - International Journal on Working Conditions
IS  - 10
AU  - Fernandes, L. C.
PY  - 2015
SP  - 168-186
SN  - 2182-9535
UR  - http://ricot.com.pt/
AB  - Os protestos que ocorreram desde 2010 tiveram como eixo de mobilização a oposição às
políticas de austeridade. Em Portugal, foi no campo sindical que se verificaram os primeiros sinais de
mobilização mas a emergência de novos atores permitiu a sua ampliação social. Neste artigo,
abordamos a greve geral de 14 de novembro de 2012 para, a partir do caso português, explorar a sua
inserção nas políticas conflituais deste período, não só quanto à sua dimensão transnacional –
nomeadamente no quadro da UE -, como à relação entre atores – em particular entre os sindicatos e
os novos atores políticos. Enfrentando um programa político visando produzir mudanças profundas no
regime social e de emprego, o movimento sindical encontrou desafios acrescidos ao usar o seu
derradeiro instrumento de luta - a greve -, especialmente se considerarmos as suas bases de poder já
bastante fragilizadas ainda antes deste ciclo de protesto.

Opposition against austerity was the cornerstone to the protests which took place in since
2010. In Portugal, the first signs of mobilization came from the unions, although the emergence of new
actors allowed the movement to widen its social influence. This article reflects on the 14th of November
2012 general strike to, from the Portuguese case, explore its insertion in this period's contentious
politics, not only as to its transnational dimension – within the European Union framework -, but also as
to the relationship between actors – particularly between unions and the new political actors. While
facing a political agenda set on producing major changes in the social and labour regime, unions found
increased challenges in the use of their ultimate instrument of struggle – strikes -, specially considering
its power bases, already quite weakened before this mobilization cycle.
ER  -