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Pereira, S.M. , Ferreira, A., Coto, M. & Ramos, V. (2012). Dinâmicas sociais da metropolização: uma abordagem longitudinal das trajectórias residenciais da população da AML . In VII Congresso Português de Sociologia. (pp. 0-0). Porto
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S. D. Pereira et al.,  "Dinâmicas sociais da metropolização: uma abordagem longitudinal das trajectórias residenciais da população da AML ", in VII Congr.o Português de Sociologia, Porto, 2012, pp. 0-0
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@inproceedings{pereira2012_1715503714572,
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TY  - CPAPER
TI  - Dinâmicas sociais da metropolização: uma abordagem longitudinal das trajectórias residenciais da população da AML 
T2  - VII Congresso Português de Sociologia
AU  - Pereira, S.M. 
AU  - Ferreira, A.
AU  - Coto, M.
AU  - Ramos, V.
PY  - 2012
SP  - 0-0
CY  - Porto
UR  - http://www.aps.pt/vii_congresso/papers/finais/PAP0712_ed.pdf
AB  - O estudo das trajetórias residenciais situa-se na confluência de duas questões distintas: a das dinâmicas sociais de (re)composição dos territórios e aquela outra das biografias residenciais individuais que, nesta pesquisa, se desenvolve a partir da abordagem do curso de vida. Nesta comunicação, analisa-se as trajetórias residenciais da população da Área Metropolitana de Lisboa num aprofundamento do conhecimento das lógicas de desenvolvimento deste território nos últimos 60 anos, justamente o período coincidente com o arranque e expansão do respetivo processo de metropolização. Esta análise desenvolve-se a partir de uma metodologia longitudinal que, distintamente dos procedimentos metodológicos dominantes centrados em análises transversais, põe a tónica na diacronia e na reconstituição dos percursos de vida dos indivíduos ao longo do tempo, os quais no caso da habitação têm três componentes fundamentais: 1. a localização que reenvia para o sentido geográfico dos percursos; 2. o modelo habitacional que remete mais diretamente para a questão da morfologia dos espaços; 3. o regime de ocupação que ganha no atual contexto de crise, marcado pelas crescentes dificuldades de acesso ao crédito de onde resulta o recuo da propriedade, um interesse redobrado. Serão apresentados os resultados de um inquérito (N=1500) à população residente na AML nascida entre 1945-1975 e cuja aplicação decorreu em 2011. Focar-nos-emos, apenas, na exploração da primeira componente supra-referida de modo a identificar as trajetórias dominantes (ex: Norte Portugal – AML Norte; Sul Portugal – AML Sul; LX-LX, etc.). Segue-se uma discussão acerca dos diversos perfis sociológicos dos protagonistas das trajectórias dominantes, percebendo as múltiplas constelações de variáveis - classe social (ISPC) e respetiva trajetória, idade, tipo de família, estado civil e género - que os caracterizam e diferenciam mutuamente.
ER  -