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Costa. P., Sousa, L., Backstrom, B., Backstrom, B. , Magano, O. & Albuquerque, R.  (2019). O acolhimento de refugiados recolocados em Portugal: a intervenção das instituições locais. In LIVRO DE ATAS DO II CONGRESSO INTERNACIONAL DE MEDIAÇÃO SOCIAL. (pp. 113-133). Braga: entro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS) Universidade do Minho.
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C. P. Manuel et al.,  "O acolhimento de refugiados recolocados em Portugal: a intervenção das instituições locais", in LIVRO DE ATAS DO II CONGRESSO INTERNACIONAL DE MEDIAÇÃO SOCIAL, Braga, entro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS) Universidade do Minho, 2019, pp. 113-133
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TY  - CPAPER
TI  - O acolhimento de refugiados recolocados em Portugal: a intervenção das instituições locais
T2  - LIVRO DE ATAS DO II CONGRESSO INTERNACIONAL DE MEDIAÇÃO SOCIAL
AU  - Costa. P.
AU  - Sousa, L.
AU  - Backstrom, B.
AU  - Backstrom, B. 
AU  - Magano, O.
AU  - Albuquerque, R. 
PY  - 2019
SP  - 113-133
CY  - Braga
UR  - http://www.lasics.uminho.pt/ojs/index.php/cecs_ebooks/article/view/3021
AB  - O afluxo de refugiados à Europa e a implementação de um programa europeu de recolocação é um desafio para a União Europeia, mas também para Portugal, o qual se mostrou bastante recetivo para acolher um elevado número de refugiados, tendo, para o efeito, a Comissão Europeia estabelecido uma quota nacional de 1.642 refugiados.
Face à ausência de uma tradição histórica de acolhimento de refugiados e à falta de estruturas estatais para o fazer, o programa de recolocação português está largamente fundado na sociedade civil, que independentemente da decisão política se mobilizou nesse sentido.
Deste modo, o acolhimento dos refugiados recolocados em Portugal foi desenvolvido por um conjunto de organizações caracterizadas pela diversidade institucional e de objetivos e pela dispersão geográfica.
Para compreender o modo como este processo está a decorrer, nomeadamente o papel e as práticas das instituições locais, estamos a realizar o projeto de investigação “Integração de refugiados em Portugal: papel e práticas das instituições de acolhimento”.
Em termos metodológicos, é feita uma combinação de métodos qualitativos e quantitativos. Assim, numa primeira fase, foram realizadas entrevistas exploratórias a representantes de entidades públicas e instituições privadas com intervenção no processo de acolhimento, com o objetivo de nos permitir fazer uma primeira aproximação ao objeto de estudo e perceber os principais eixos do fenómeno social em análise. Numa segunda fase, foi aplicado um questionário online às instituições envolvidas com o objetivo de perceber quais as suas motivações, como decorreu o processo de acolhimento e que balanço fazem do mesmo. Neste texto apresenta-se uma síntese preliminar parcial dos dados recolhidos.
Os resultados preliminares recolhidos mostram que ocorreu um movimento significativo de mobilização social e institucional em Portugal, por razões de caráter solidário e humanitário, com numerosas instituições locais a acolherem e a acompanharem o processo de integração dos refugiados recolocados, apesar da maioria delas não ter qualquer experiência prévia de trabalho com refugiados.
ER  -