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Matos, P. T. de, Raquel Varela, Filipa Ribeiro da Silva & Marcelo Badaró de Mattos (2014). Relações laborais em Portugal e no mundo lusófono. História e demografia. Lisboa. Colibri.
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P. D. Matos et al.,  Relações laborais em Portugal e no mundo lusófono. História e demografia, Lisboa, Colibri, 2014
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TY  - EDBOOK
TI  - Relações laborais em Portugal e no mundo lusófono. História e demografia
AU  - Matos, P. T. de
AU  - Raquel Varela
AU  - Filipa Ribeiro da Silva
AU  - Marcelo Badaró de Mattos
PY  - 2014
CY  - Lisboa
AB  - Este livro é fruto de um esforço coletivo de colaboração acadêmica internacional, voltado para a investigação sobre as relações laborais no período do século XIX aos dias atuais. Sua origem está em um projeto sediado no Instituto Internacional de História Social (IISH), de Amsterdão, chamado Colaboratório Global para a História das Relações Laborais, que é detalhadamente explicado na Introdução assinada por dois dos mais respeitados investigadores daquele instituto. O projeto é um dos principais exem- plos do potencial inovador da proposta apresentada pelo IISH de desenvolvimento de uma História Global do Trabalho, que em alguma medida inspira todo o trabalho aqui reunido.
Inspirado e integrado ao projeto sediado em Amsterdão, surgiu em Portugal o projeto, também de fôlego internacional, chamado Relações Laborais em Portugal e no Mundo Lusófono, coordenado por Raquel Varela, que reúne investigadores baseados em diferentes países e instituições, com o intuito de reunir dados quantitativos e desenvolver análises qualitativas com viés comparativo sobre as relações e trabalho em Portugal e em países que viveram a colonização portuguesa, tendo por recorte cronológico o período compreendido entre os anos 1800 e 2000.
Nos capítulos que compõem a primeira parte do livro, podem ser encontrados os resultados até aqui alcançados pelas investigações sobre relações laborais em Moçambique, Angola, Guiné-Bissau, Portugal e Brasil. A taxionomia das relações laborais construída no projeto do Colaboratório é utilizada como referência em todos esses capítulos. No entanto, seus autores não se resumem a coletar informações para alimentar essa base de dados global, o que por si já constitui uma tarefa difícil e relevante. Vão além, discutindo a disponibilidade e a natureza das fontes primárias utilizadas para coletar tais dados, as classificações profissionais presentes nessas fontes, as relações de classe que delas se podem inferir, assim como as referências historiográficas e teóricas adequadas para desenvolver seus estudos.
Referências teóricas e historiografia, aliás, constituem o núcleo dos quatro capítulos que constituem a segunda parte do livro, dedicados a analisar o conceito de classe social – e de classe trabalhadora em particular –, a dinâ- mica demográfica em longa duração, o direito ao trabalho e o movimento sindical. São capítulos que ilustram o potencial dos estudos sobre relações laborais, nos moldes aqui apresentados, para a discussão de um conjunto amplo e absolutamente relevante de questões sobre os processos históricos e os dilemas contemporâneos das formas societárias baseadas na exploração do trabalho segundo a lógica da acumulação capitalista.
Ficam os leitores convidados a explorar as contribuições aqui reunidas.
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