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Raposo, O., Jiménez Sedano, L. & Lima, R. W. (2020). Introdução ao dossiê «Juventudes, decolonialidades e estéticas insurgentes». Revista TOMO. 9-16
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O. R. Raposo et al.,  "Introdução ao dossiê «Juventudes, decolonialidades e estéticas insurgentes»", in Revista TOMO, pp. 9-16, 2020
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TY  - GEN
TI  - Introdução ao dossiê «Juventudes, decolonialidades e estéticas insurgentes»
T2  - Revista TOMO
AU  - Raposo, O.
AU  - Jiménez Sedano, L.
AU  - Lima, R. W.
PY  - 2020
SP  - 9-16
SN  - 1517-4549
DO  - 10.21669/tomo.vi37.14034
UR  - https://seer.ufs.br/index.php/tomo/index
AB  - Os diálogos culturais gerados entre África, Américas e Europa têm sido férteis na difusão de novas narrativas sonoras, corporais e plásticas, globalizadas em ritmo acelerado através das migrações internacionais e de plataformas comunicacionais na era/geração digital (Feixa, 2014). Do funk carioca ao rap crioulo, da arte performativa às linguagens audiovisuais, as intervenções estéticas protagonizadas por jovens de áreas socialmente periféricas – seja nas margens do sistema-mundo capitalista, seja nas margens dos países imperiais – têm conquistado espaço na Internet, televisão e rádio, bem como em exposições de arte e pistas de dança de ambos os lados do Atlântico (Kabir, 2014; Aderaldo e Raposo, 2016; Marcon et al., 2018). Esses processos de globalização têm seguido uma lógica contra-hegemônica, constituindo o que Thussu (2007) denomina “contrafluxos” (ver
Jiménez, 2019 para o caso da kizomba). Muitas dessas intervenções estéticas, por outro lado, têm a capacidade de inserir pautas incômodas ao poder público, dando visibilidade a uma política de representação que busca cidadania social e cultural entre aqueles que ocupam posições marginais e periféricas na atual ordem neoliberal (Raposo, 2016).
ER  -