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Oliveira, J., Pereira, L.S., Borges, F. & Azevedo, G. (2020). Estratégias de restauro da legitimidade versus personalidade do CEO. International Conference on Accounting and Finance Innovation.
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J. D. Oliveira et al.,  "Estratégias de restauro da legitimidade versus personalidade do CEO", in Int. Conf. on Accounting and Finance Innovation, Aveiro, 2020
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@misc{oliveira2020_1714493968316,
	author = "Oliveira, J. and Pereira, L.S. and Borges, F. and Azevedo, G.",
	title = "Estratégias de restauro da legitimidade versus personalidade do CEO",
	year = "2020",
	howpublished = "Digital",
	url = "http://icafi.pt/"
}
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TY  - CPAPER
TI  - Estratégias de restauro da legitimidade versus personalidade do CEO
T2  - International Conference on Accounting and Finance Innovation
AU  - Oliveira, J.
AU  - Pereira, L.S.
AU  - Borges, F.
AU  - Azevedo, G.
PY  - 2020
CY  - Aveiro
UR  - http://icafi.pt/
AB  - Este estudo objetiva identificar as estratégias de legitimidade da tipologia de Suchman (1995) evidenciadas nas cartas do CEO do Banco BPN, averiguar se existem evidências nesses documentos de traços de personalidade narcisista do CEO e se esses influenciaram a forma como as estratégias de legitimidade foram implementadas. 
A investigação é feita com base num estudo de caso, o BPN, e é feita a análise das cartas do CEO aos acionistas referentes ao período 2001 a 2011. Escolheu-se o BPN por ter sido um banco que cresceu muito rapidamente e que devido ao seu mau comportamento corporativo, foi nacionalizado para evitar a sua insolvência e, posteriormente vendido ao Banco BIC. Através da análise de conteúdo foram analisadas as narrativas contabilísticas contidas nas cartas do CEO.
Os resultados do estudo mostram que o BPN adota, predominantemente, estratégias para ganhar legitimidade durante o período de 2001-2007, e estratégias para recuperar a legitimidade no período subsequente, até 2010. Também é possível afirmar que a alteração ocorrida nas estratégias adotadas deveu-se à ocorrência de um evento negativo que danificou, profundamente, a legitimidade da organização, e não à mudança do CEO. Apesar das estratégias de legitimidade terem sido adotadas corretamente, a queda do banco foi inevitável. Eram evidentes vários fatores associados à falência bancária, como fraude executiva, relatórios financeiros enganosos, divulgação inadequada, entre outros. As cartas do CEO não evidenciam traços de narcisismo destrutivo.
ER  -