Exportar Publicação
A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.
Viegas, J. M. L., Belchior, Ana Maria & Seiceira, F. (2011). Mudanças e continuidades no modelo de participação política em Portugal. Análise comparada europeia. Perspectivas - Portuguese Journal of Political Science and International Relations . 5, 17-42
J. M. Viegas et al., "Mudanças e continuidades no modelo de participação política em Portugal. Análise comparada europeia", in Perspectivas - Portuguese Journal of Political Science and Int. Relations , no. 5, pp. 17-42, 2011
@article{viegas2011_1732218812102, author = "Viegas, J. M. L. and Belchior, Ana Maria and Seiceira, F.", title = "Mudanças e continuidades no modelo de participação política em Portugal. Análise comparada europeia", journal = "Perspectivas - Portuguese Journal of Political Science and International Relations ", year = "2011", volume = "", number = "5", pages = "17-42", url = "http://www.perspectivasjournal.com/" }
TY - JOUR TI - Mudanças e continuidades no modelo de participação política em Portugal. Análise comparada europeia T2 - Perspectivas - Portuguese Journal of Political Science and International Relations IS - 5 AU - Viegas, J. M. L. AU - Belchior, Ana Maria AU - Seiceira, F. PY - 2011 SP - 17-42 SN - 1646-2157 UR - http://www.perspectivasjournal.com/ AB - Qual a tendência que a participação política portuguesa tem vindo a seguir nas últimas décadas? Tem sido essencialmente pautada pela mudança ou pela continuidade? E qual a posição que o caso português assume no contexto Europeu? Numa primeira parte do artigo apresenta-se descritiva e longitudinalmente (entre 1990 e 2008) o panorama da participação política portuguesa, primeiro inserindo-o no plano Europeu, e depois analisando-o ao longo das últimas décadas. Esta análise segue uma categorização da participação política em quatro tipos: "participação de protesto", "participação política institucional", "participação institucional não política" e "novas formas de participação política". Na segunda parte do artigo exploram-se as principais razões subjacentes à adesão a três daqueles quatro tipos de participação política em Portugal. Os dados revelam que Portugal tem vindo a consolidar um padrão de participação caracterizado por uma muito fraca mobilização em especial na modalidade de protesto e nas novas formas de participação, afastando-o dos países da Europa central e do norte. Sobressaem de entre as variáveis explicativas da participação: a classe social e a identidade partidária. ER -