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Vicente, P. & Reis, E. (1998). As sondagens e a população: O que fazer para a reconciliação. Revista de Estatística. 1, 95-109
P. A. Duarte and E. D. Reis, "As sondagens e a população: O que fazer para a reconciliação", in Revista de Estatística, vol. 1, pp. 95-109, 1998
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TY - JOUR TI - As sondagens e a população: O que fazer para a reconciliação T2 - Revista de Estatística VL - 1 AU - Vicente, P. AU - Reis, E. PY - 1998 SP - 95-109 SN - 0873-4275 UR - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes&PUBLICACOESpub_boui=280694586&PUBLICACOEStema=00&PUBLICACOESmodo=2 AB - Este artigo analisa as razões que levam os portugueses, quando solicitados a colaborar numa sondagem, a recusar fazê-lo, pondo em causa os objectivos do estudo que lhe está subjacente e os próprios resultados. Com base numa consulta a uma amostra de 167 indivíduos, aferem-se, em primeiro lugar, o conhecimento e sensibilidade que os inquiridos têm das sondagens realizadas em Portugal; em seguida, identificam-se os factores que, motivam a recusa, apontando-se soluções para a redução da taxa de recusas; finalmente, identificam-se cinco segmentos de inquiridos, segundo o seu comportamento perante as sondagens: os altruístas, sempre disponíveis para colaborar; os interessados, que quando devidamente estimulados pelo interesse dos temas, não resusam a colaboração; os receosos, a quem a dificuldade de comunicação e o receio de contacto com um estranho, aumentam a probabilidade de se tornarem indisponíveis; os mercantis, indisponíveis e desinteressados à partida, podendo mudar de opinião face a uma recompensa material; e os apáticos, difíceis de caracterizar pela ausência de um comportamento definido. ER -