Exportar Publicação
A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.
Bussotti, L. & Gundane, R. A. (2019). Políticas culturais em Moçambique entre identidade nacional e instâncias locais (1975-2009). REALIS: Revista de Estudos AntiUtilitaristas e PosColoniais. 9 (2), 172-198
L. Bussotti and R. Gundane, "Políticas culturais em Moçambique entre identidade nacional e instâncias locais (1975-2009)", in REALIS: Revista de Estudos AntiUtilitaristas e PosColoniais, vol. 9, no. 2, pp. 172-198, 2019
@article{bussotti2019_1732186357679, author = "Bussotti, L. and Gundane, R. A.", title = "Políticas culturais em Moçambique entre identidade nacional e instâncias locais (1975-2009)", journal = "REALIS: Revista de Estudos AntiUtilitaristas e PosColoniais", year = "2019", volume = "9", number = "2", pages = "172-198", url = "https://periodicos.ufpe.br/revistas/realis" }
TY - JOUR TI - Políticas culturais em Moçambique entre identidade nacional e instâncias locais (1975-2009) T2 - REALIS: Revista de Estudos AntiUtilitaristas e PosColoniais VL - 9 IS - 2 AU - Bussotti, L. AU - Gundane, R. A. PY - 2019 SP - 172-198 SN - 2179-7501 UR - https://periodicos.ufpe.br/revistas/realis AB - Este artigo tem como objectivo analisar a implementação das políticas culturais em Moçambique de 1975 a 2009. Apesar de muitos esforços, os resultados conseguidos foram modestos. A implementação das políticas culturais em Moçambique pode ser subdividida em três gerações ou fases, nomeadamente a consolidação da identidade e preservação do património, a regulação econômica do setor cultural e a produção e difusão do setor cultural. A abordagem metodológica adotada foi de tipo qualitativo, centrada na análise documental e legislativa do material disponível, segundo uma perspectiva histórica. O que resultou da investigação foi que no período socialista a política cultural expressava uma visão enraizada numa ideologia clara (o socialismo), que porém não considerou adequadamente as instâncias culturais a nível local, ao passo que, com a “Segunda República”, o Estado se tornou cada vez menos interventivo e mais regulador, deixando largo espaço às forças do mercado, e por vezes utilizando algumas manifestações culturais e tradicionais como meio de controlo político das massas. ER -