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Borges, V. (2020). O trabalho nas artes performativas na era COVID-19: da urgência ao potencial da mudança nas organizações e nas trajetórias de carreira artísticas. In Tânia Leão (Ed.), Em suspenso: reflexões sobre o trabalho artístico, cultural e criativo na era Covid-19. (pp. 30-39). Porto: Universidade do Porto. Faculdade de Letras.
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V. S. Borges,  "O trabalho nas artes performativas na era COVID-19: da urgência ao potencial da mudança nas organizações e nas trajetórias de carreira artísticas", in Em suspenso: reflexões sobre o trabalho artístico, cultural e criativo na era Covid-19, Tânia Leão, Ed., Porto, Universidade do Porto. Faculdade de Letras, 2020, vol. 5, pp. 30-39
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TY  - CHAP
TI  - O trabalho nas artes performativas na era COVID-19: da urgência ao potencial da mudança nas organizações e nas trajetórias de carreira artísticas
T2  - Em suspenso: reflexões sobre o trabalho artístico, cultural e criativo na era Covid-19
VL  - 5
AU  - Borges, V.
PY  - 2020
SP  - 30-39
CY  - Porto
UR  - https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/129671/2/426455.pdf
AB  - O trabalho artístico tem sido alvo de muitas e profundas transformações que se agravam em períodos de crise, como este que vivemos associado ao Covid-19. A rápida e vasta propagação do vírus e os seus efeitos radicais levaram ao cancelamento dos espetáculos ao vivo e ao encerramento dos espaços culturais. Nestes espaços incluem-se teatros, salas de ensaios e estúdios de dança, teatro, música, filmagens, salas de concertos, espaços lúdicos e recreativos. Em Portugal, como nos outros países europeus e um pouco por todo o mundo, o trabalho dos profissionais dos setores culturais e artísticos foi dos mais afetados, em especial, no domínio das artes performativas. Não é de estranhar, as condições de trabalho destes profissionais são as mais vulneráveis e precárias, as suas trajetórias de carreira as mais incertas e as desigualdades em relação ao volume de trabalho e aos rendimentos auferidos são assinaláveis, face à situação dos sistemas de produção das indústrias culturais e de outros setores de atividade. A investigação feita nos últimos 20 anos e os testemunhos dos artistas e profissionais das artes retratavam a situação e denunciavam o seu agravamento, desde 2008. Neste texto, analisa-se como é que as políticas públicas e as organizações gerem e enfrentam a crise, concluindo-se que, depois da urgência, são estas organizações e estas pessoas o nosso maior potencial para a mudança nas artes.
ER  -