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Matias, A.R. (2020). O impacto da crise da covid-19 nas desigualdades sociolinguísticas e étnico-raciais. In Renato Miguel do Carmo, Inês Tavares e Ana Filipa Cândido (Ed.), Um olhar sociológico sobre a crise covid-19 em livro. (pp. 56-77). Lisboa: Observatório das Desigualdades.
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A. R. Matias,  "O impacto da crise da covid-19 nas desigualdades sociolinguísticas e étnico-raciais", in Um olhar sociológico sobre a crise covid-19 em livro, Renato Miguel do Carmo, Inês Tavares e Ana Filipa Cândido, Ed., Lisboa, Observatório das Desigualdades, 2020, vol. I, pp. 56-77
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TY  - CHAP
TI  - O impacto da crise da covid-19 nas desigualdades sociolinguísticas e étnico-raciais
T2  - Um olhar sociológico sobre a crise covid-19 em livro
VL  - I
AU  - Matias, A.R.
PY  - 2020
SP  - 56-77
CY  - Lisboa
UR  - https://www.observatorio-das-desigualdades.com/observatoriodasdesigualdades/wp-content/uploads/2020/12/UmOlharSociolo%CC%81gicoSobreaCriseCovid19emLivro.pages.pdf
AB  - A forma como valorizamos e lidamos com cada uma das línguas em presença no território português é muito variada, e que esse tratamento diferenciado é independente do número de falantes que possam aqui residir. Esta diferenciação reflecte-se não apenas na disponibilização da informação e oferta de infraestruturas de literacia nestas línguas, como também nas escolhas de quais línguas usar na disseminação de informação cidadã a vários níveis: seja no acesso ao trabalho, à habitação, à educação, à saúde ou a uma participação cidadã. Ou seja, os cidadãos residentes em Portugal não estarão todos no mesmo pé de igualdade no acesso à informação que necessitam para exercer os seus direitos e deveres se as línguas que melhor dominam não forem disponibilizadas, seja formal ou informalmente.
As populações mais vulneráveis, sejam estrangeiras ou nacionais, estão na linha da frente do embate da crise económica gerada pela pandemia Covid-19. São os trabalhadores com relações laborais mais frágeis, e com recursos económicos mais instáveis, os principais atingidos, e os estrangeiros com relações contratuais mais descartáveis os primeiros a perder os seus postos de trabalho e a sofrer uma redução dos recursos económicos. Face aos níveis de crescimento de pobreza que se tem observado, algumas entidades, governamentais, inter-governamentais e não-governamentais têm estado preocupadas com a possibilidade de regressão dos níveis de exploração actuais de cidadãos mais vulneráveis. Será por isso 20 urgente definir como prioritário o acompanhamento adequado destas populações.
ER  -