Exportar Publicação
A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.
Marques, J. S. (2021). Transformar o mundo pelo trabalho, pela estética e pela política: uma análise de coletivos teatrais como utopias reais. Revista Crítica de Ciências Sociais. 124, 157-178
J. S. Marques, "Transformar o mundo pelo trabalho, pela estética e pela política: uma análise de coletivos teatrais como utopias reais", in Revista Crítica de Ciências Sociais, no. 124, pp. 157-178, 2021
@article{marques2021_1732359117888, author = "Marques, J. S.", title = "Transformar o mundo pelo trabalho, pela estética e pela política: uma análise de coletivos teatrais como utopias reais", journal = "Revista Crítica de Ciências Sociais", year = "2021", volume = "", number = "124", doi = "10.4000/rccs.11669", pages = "157-178", url = "https://journals.openedition.org/rccs/" }
TY - JOUR TI - Transformar o mundo pelo trabalho, pela estética e pela política: uma análise de coletivos teatrais como utopias reais T2 - Revista Crítica de Ciências Sociais IS - 124 AU - Marques, J. S. PY - 2021 SP - 157-178 SN - 0254-1106 DO - 10.4000/rccs.11669 UR - https://journals.openedition.org/rccs/ AB - O presente artigo debruça-se sobre os coletivos de artistas a partir do enquadramento teórico da ciência social emancipatória de Erik Olin Wright. A análise comparativa de coletivos teatrais em Portugal e no Brasil evidencia o caráter precário do trabalho artístico, mas revela também múltiplas resistências através de diferentes dinâmicas de organização e ação coletiva. Através de dois estudos de caso procura-se demonstrar como alguns coletivos teatrais, tal como proposto por Wright, (1) elaboram um diagnóstico e crítica do mundo e do sistema capitalista, (2) imaginam e procuram colocar na prática alternativas “viáveis” e (3) debruçam-se sobre os obstáculos e as possibilidades de transformação. O argumento central é que estes coletivos constituem organizações emancipatórias que articulam a sua linguagem artística com novas formas de organização social e de produção. ER -