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Lima, M. J. (2022). O sistema estatístico nacional e as práticas musicais locais. In Maria do Rosário Pestana (Ed.), Orquestrar utopias: Música, associativismo e transformação social. (pp. 13-29). Lisboa: Edições Colibri.
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M. J. Lima,  "O sistema estatístico nacional e as práticas musicais locais", in Orquestrar utopias: Música, associativismo e transformação social, Maria do Rosário Pestana, Ed., Lisboa, Edições Colibri, 2022, pp. 13-29
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TY  - CHAP
TI  - O sistema estatístico nacional e as práticas musicais locais
T2  - Orquestrar utopias: Música, associativismo e transformação social
AU  - Lima, M. J.
PY  - 2022
SP  - 13-29
CY  - Lisboa
UR  - https://anossamusica.web.ua.pt/monografias/orquestrarfinal.pdf
AB  - Como em qualquer outra vertente da vida social, também na cultura as estatísticas oficiais constituem fontes de informação relevantes permitindo, entre outros aspetos, o acompanhamento ao longo do tempo das atividades em causa, a quantificação dos que estão envolvidos nessas atividades podendo, inclusivamente, contribuir para informar a gestão e a avaliação de medidas de políticas públicas.
Neste artigo, procura-se perceber de que forma as estatísticas oficiais cobrem uma das práticas musicais locais presentes na sociedade portuguesa – a prática coral -, cuja importância e impacto tem vindo crescentemente a ser reconhecido em estudos académicos. 
Assim, e com o enfoque nas atuações públicas de coros, este artigo parte da confrontação de duas fontes de informação distintas: as estatísticas oficiais do Instituto Nacional de Estatística (INE) relativas a ‘recitais de coros’ em Portugal e os dados resultantes de um inquérito extensivo aos grupos corais amadores realizado no âmbito de um projeto de investigação ’A música no meio’: o canto em coro no contexto do orfeonismo (1880-2012)’ com coordenação científica de Maria Rosário Pestana. O confronto entre estas duas fontes para um mesmo ano de referência (2013) parece evidenciar uma grande descoincidência – desde logo pelos 559 ‘recitais de coros’ contabilizados nas estatísticas oficiais versus as 6.832 “atuações públicas” reportadas pelos grupos corais inquiridos - o que motiva uma análise dos pressupostos, procedimentos e critérios subjacentes à recolha de informação em ambas as fontes.
Neste artigo, pretende-se detalhar os conceitos em causa e elencar os motivos da discrepância entre estas duas fontes, tentando contribuir, em simultâneo, para uma melhor fiabilidade da informação estatística nacional do sector da cultura.
ER  -