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António, R., Guerra, R. & Moleiro, C. (2021). Cyberbullying em Portugal durante a pandemia: 2º confinamento.
A. R. António et al., "Cyberbullying em Portugal durante a pandemia: 2º confinamento",, 2021
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TY - RPRT TI - Cyberbullying em Portugal durante a pandemia: 2º confinamento AU - António, R. AU - Guerra, R. AU - Moleiro, C. PY - 2021 AB - A utilização de plataformas digitais está associada a diversos benefícios (e.g., aumento do bem-estar pessoal), mas o cyberbullying é um dos riscos mais comuns associados à mesma. O cyberbullying consiste na utilização da tecnologia para assediar, ameaçar ou vitimizar outra pessoa de forma repetida e intencional. Este tipo de bullying realizado através de meios digitais pode acontecer em qualquer lugar e a qualquer hora, para além dos portões das escolas; possibilita o anonimato do/a agressor(a) e pode gerar diversos efeitos negativos nas vítimas, como ansiedade. Em 2020, um estudo realizado em Portugal relativo ao 1º período de confinamento obrigatório e de ensino à distância revelou que 61% dos jovens afirmavam ter sido vítimas de cyberbullying e que oito em cada dez foi testemunha deste tipo de comportamento online[1]. Em Portugal, o relatório EU Kids Online 2019, que inquiriu jovens entre os 9 e 17 anos, revelou que o cyberbullying predomina sobre o bullying tradicional (presencial). Mais de um quinto dos que sofre deste tipo de agressão indicou que esta ocorre várias vezes por mês, através de chamadas, mensagens ou por outra via. Durante o período de confinamento decorrente da pandemia da Covid-19, vários especialistas alertam para o facto de milhões de crianças e jovens terem sido afectadas pelo fecho de escolas, passando a ter aulas e socializar mais online, deixando-as mais vulneráveis e expostas a serem vítimas de cyberbullying. A principal contribuição deste estudo é analisar a frequência de cyberbullying em jovens portugueses durante o 2º período de confinamento obrigatório decorrente da pandemia do coronavírus, ou seja, entre janeiro e abril de 2021. ER -