Exportar Publicação

A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.

Exportar Referência (APA) 
França, T. & Padilla, B. (2021). Tecendo experiências migratórias: brasileiras em Portugal: entre o preconceito e a sexualização. In Gláucia de Oliveira Assis, Beatriz Padilla, Thais França  (Ed.), Gênero e mobilidades no tempo presente. (pp. 25-57). Ponta Grossa: Todapalavra.
Exportar Referência (IEEE) 
T. F. Silva and E. B. Padilla,  "Tecendo experiências migratórias: brasileiras em Portugal: entre o preconceito e a sexualização", in Gênero e mobilidades no tempo presente, Gláucia de Oliveira Assis, Beatriz Padilla, Thais França , Ed., Ponta Grossa, Todapalavra, 2021, pp. 25-57
Exportar BibTeX 
@incollection{silva2021_1731993506327,
	author = "França, T. and Padilla, B.",
	title = "Tecendo experiências migratórias: brasileiras em Portugal: entre o preconceito e a sexualização",
	chapter = "",
	booktitle = "Gênero e mobilidades no tempo presente",
	year = "2021",
	volume = "",
	series = "",
	edition = "",
	pages = "25-25",
	publisher = "Todapalavra",
	address = "Ponta Grossa",
	url = "https://www.todapalavraeditora.com.br/store/genero-e-mobilidades-no-tempo-presente/"
}
Exportar RIS 
TY  - CHAP
TI  - Tecendo experiências migratórias: brasileiras em Portugal: entre o preconceito e a sexualização
T2  - Gênero e mobilidades no tempo presente
AU  - França, T.
AU  - Padilla, B.
PY  - 2021
SP  - 25-57
CY  - Ponta Grossa
UR  - https://www.todapalavraeditora.com.br/store/genero-e-mobilidades-no-tempo-presente/
AB  - A partir de finais da década de 1990, a imigração brasileira para Portugal ganhou uma visibilidade inédita. Numericamente, os/as imigrantes brasileiros/as cresceram de uma forma inesperada, passando de um grupo que representava cerca de 11% em 1991 para tornar-se a maior população de imigrantes no país a partir do ano de 2006, e permanecendo nesta posição até os dias de hoje. Em 2014, representavam 22% do total dessa população (MALHEIROS, 2007; SEF, vários anos). A partir de então, diversos estudos e investigações (FRANÇA, 2012;
GÓIS et al., 2009; GOMES, 2013; MACHADO, 2009; MALHEIROS, 2007; PADILLA, 2007b; PEIXOTO, 2007; PINHO, 2014) foram conduzidos para conhecer as especificidades dessa corrente migratória.
ER  -