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Sequeira, Marta (2015). Cartujas revisitadas. Tras la pista de Le Corbusier. In Le Corbusier 2015-1965. Modernidad y contemporaneidad. (pp. 54-87).: Diseño editorial.
M. S. Carneiro, "Cartujas revisitadas. Tras la pista de Le Corbusier", in Le Corbusier 2015-1965. Modernidad y contemporaneidad, Diseño editorial, 2015, pp. 54-87
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TY - CHAP TI - Cartujas revisitadas. Tras la pista de Le Corbusier T2 - Le Corbusier 2015-1965. Modernidad y contemporaneidad AU - Sequeira, Marta PY - 2015 SP - 54-87 UR - http://hdl.handle.net/10174/16865 AB - Le Corbusier proclama um mosteiro como a origem da sua habitação colectiva. Refere-se a uma cartuxa em Galluzzo, nos arredores da cidade de Florença, chamada Cartuxa do Vale de Ema: um mosteiro que havia sido fundado em 1342 por Niccolò Acciaioli e que Le Corbusier visita durante as suas viagens iniciáticas pelo mundo da arquitectura e das artes decorativas – em 1907 e 1911. De facto, e do ponto de vista formal, vários críticos e historiadores têm vindo a fazer referência a uma analogia entre a habitação colectiva corbusiana e a Cartuxa de Florença. No entanto, uma análise dos documentos constantes nos Arquivos da Fundação Le Corbusier permite verificar que o conhecimento de Le Corbusier sobre a Ordem Cartusiana não se baseia apenas na experiência de um mosteiro em particular, mas num conjunto alargado de exemplares. Neste artigo propõe-se então precisamente uma expedição que inclui estas menos conhecidas «cartuxas de Le Corbusier», ou seja, uma incursão por este conjunto estendido de exemplares, que pode considerar-se, à luz da visão de Le Corbusier, o étimo da habitação colectiva moderna. ER -