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Henriques, S. & Silva, J. P. (2018). O consumo de NSP em Portugal. In X Congresso Português de Sociologia – Na era da “pós-verdade”? Esfera pública, cidadania e qualidade da democracia no Portugal contemporâneo. Covilhã: Associação Portuguesa de Sociologia.
S. A. Henriques and J. P. Silva, "O consumo de NSP em Portugal", in X Congr.o Português de Sociologia – Na era da “pós-verdade”? Esfera pública, cidadania e qualidade da democracia no Portugal contemporâneo, Covilhã, Associação Portuguesa de Sociologia, 2018
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TY - CPAPER TI - O consumo de NSP em Portugal T2 - X Congresso Português de Sociologia – Na era da “pós-verdade”? Esfera pública, cidadania e qualidade da democracia no Portugal contemporâneo AU - Henriques, S. AU - Silva, J. P. PY - 2018 CY - Covilhã UR - https://aps.pt/pt/atas-x-congresso/ AB - Novas Substâncias Psicoativas (NSP) representam um grupo de substâncias que tem crescido rapidamente e cujos mercados têm beneficiado do desenvolvimento tecnológico. EMCDDA define-as como “substâncias naturais ou sintéticas que não são controladas pelos organismos oficiais e frequentemente visam mimetizar os efeitos das substâncias controladas”. Na metodologia usou-se um questionário aplicado presencialmente em contextos recreativos e online, em sítios e fóruns com temática relacionada com substâncias psicoativas. Aqui caracterizamos os consumidores portugueses de NSP quanto às substâncias, padrões de uso e contextos de consumo. Os resultados demonstram que os alucinogénicos, os estimulantes e os canabinoides são os tipos de NSP mais consumidos. Os principais contextos de consumo são os contextos recreativos, a própria casa ou a de amigos. Concluindo destacamse alguns aspetos relacionados com as particularidades destes consumos, especialmente no que se relaciona com o papel das tecnologias na relação com as substâncias, entre consumidores e com os mercados. ER -