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Lagoa, S. & Barradas, R. (2022). Modelos e Desafios dos Sistemas de Pensões em Portugal numa Perspectiva Europeia. Dinâmia’CET-IUL Working Paper Nº 2022/01. 1-50
S. M. Lagoa and R. P. Barradas, "Modelos e Desafios dos Sistemas de Pensões em Portugal numa Perspectiva Europeia", in Dinâmia’CET-IUL Working Paper Nº 2022/01, Lisboa, pp. 1-50, 2022
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TY - EJOUR TI - Modelos e Desafios dos Sistemas de Pensões em Portugal numa Perspectiva Europeia T2 - Dinâmia’CET-IUL Working Paper Nº 2022/01 AU - Lagoa, S. AU - Barradas, R. PY - 2022 SP - 1-50 DO - 10.15847/dinamiacet-iul.wp.2022.01 CY - Lisboa UR - https://repositorio.iscte-iul.pt/handle/10071/24695 AB - O objetivo principal deste trabalho é analisar e comparar os modelos de organização dos sistemas de pensões mais comuns na Europa, bem como as reformas que têm sofrido, e daí retirar conclusões para Portugal. Nos países europeus têm-se verificado alterações demográficas e económicas que comprometem a sustentabilidade dos sistemas de pensões e, em resposta, têm sido encetadas reformas diversificadas. Usualmente, sugere-se que os sistemas de capitalização virtual ou real são superiores ao sistema de repartição de benefício definido a enfrentar os desafios demográficos, económicos e sociais, assim como são, em geral, mais eficientes. Após discutir as vantagens e desvantagens de cada um dos modelos do ponto de vista conceptual, concluímos que não existe um que seja inequivocamente superior. A análise de dados demonstra que o sistema de benefício definido português apresenta uma boa eficiência na substituição de rendimento, no emprego entre os mais idosos e na evolução da despesa, mas não no combate à pobreza. Em geral, os modelos de capitalização virtual são os que reagem melhor à evolução demográfica, enquanto os de benefício definido combinado com flat rate são eficazes na redução da pobreza. ER -
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